A condição, mais comum em crianças pequenas, é causada por um vírus altamente contagioso. Saiba quais são os principais sintomas
A influenciadora Viih Tube revelou, nessa terça-feira (6/5), por meio das redes sociais, que foi diagnosticada com o vírus mão-pé-boca, infecção que também atingiu seus filhos, Lua, de 2 anos, e Ravi, de apenas 5 meses.
A condição, mais comum em crianças pequenas, é causada por um vírus altamente contagioso. Viih contou que os últimos dias têm sido difíceis e que prioriza o repouso para se recuperar mais rápido.
“Gente, e eu, a Lua e o Ravi que pegamos um vírus chamado mão-pé-boca? Ontem e hoje estou acabada, me recuperando. Mas já estou me sentindo um pouco melhor”, desabafou nos stories do Instagram.
Ela também afirmou ter desmarcado todos os compromissos para cuidar da saúde e dos filhos. “Tive que desmarcar tudo do dia, porque, senão, não vou me recuperar”, disse.

O que é a doença mão-pé-boca?
A mão-pé-boca é uma infecção viral comum em crianças pequenas, causada geralmente por enterovírus, como o coxsackie. Ela provoca sintomas como febre, dor de garganta, aftas dolorosas na boca e lesões nas mãos, nos pés e, em alguns casos, nas regiões íntimas.
“É um vírus altamente contagioso. Os pais devem estar atentos, evitando levar os filhos para a escola se há suspeita”, alertou a pediatra Nathália Sarkis, que atua em Brasília, em entrevista anterior ao Metrópoles.
A dentista Giovanna Zanini, também de Brasília, destaca que a doença se espalha com facilidade, especialmente em ambientes com muitas crianças, como escolas e creches. “Ela é bem comum nessa fase de volta às aulas. Uma criança pega, morde algum objeto, e vai passando para as outras”, explica.
Sintomas
Segundo a profissional, os sinais mais evidentes costumam surgir na boca. “A criança sente dificuldade para engolir, para se alimentar e até para fazer a higienização bucal, porque as lesões são dolorosas”, detalha.
Giovanna orienta que, ao notar os primeiros sintomas, os pais devem evitar o convívio social e procurar um profissional de saúde. “É importante avaliar como estão as lesões na boca, se há necessidade de laserterapia para aliviar o desconforto e evitar que a criança se desidrate”, afirma.
O principal tratamento é de suporte: manter a hidratação, controlar a dor e esperar o ciclo viral terminar. “Se houver sinais de desidratação ou a criança parar de se alimentar, é preciso buscar atendimento médico. Em alguns casos, pode ser necessária hidratação venosa”, completa a dentista.
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