Rosilene Corrêa diz que empenho na campanha será decisivo no resultado destas eleições; ‘As coisas não estão resolvidas, a eleição do Lula não está ganha, ou melhor, a de ninguém está’
A sindicalista e pré-candidata ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores Trabalhadores (as) (PT) do Distrito Federal, Rosilene Corrêa, fez uso da palavra durante encontro com militantes e populares, no Comitê de Luta Popular Honestino Guimarães, em Ceilândia Norte, e começou falando que a eleição deste ano, tanto no DF quanto no cenário nacional, ainda não está decidida.
“As coisas não estão resolvidas, a eleição do Lula não está ganha, ou melhor, a de ninguém está. Por mais que as pesquisas nos deixe bastante otimistas, mas essa gente [candidatss (os) bolsonaristas] não vai deixar por pouco. Vão fazer de tudo, e da forma mais canalha e desonesta possível”, diz.
Para Rosilene, a disputa eleitoral exigirá das (os) candidatas (os) e dos militantes um poder de convencimento para poder mostrar à população que o PT e os demais partidos de esquerda e centro-esquerda tem as melhores propostas. E Ceilândia, segundo ela, terá papel definitivo nesta eleição, pois a cidade é a região administrativa com o maior número de eleitores (as).
“Ceilândia decide uma eleição. Por isso, para quem é daqui de Ceilândia fica essa tarefa. Cada um sabe o que está defendendo. Não é uma política de interesse, de vantagens. Nós temos hoje todas as condições de conversarmos com as pessoas, olho no olho, porque está todo mundo sofrendo. Até os empresários também estão sofrendo, porque se não vendem, não gera emprego, é ruim para todos”, afirma.
Ao falar sobre sua pré-candidatura, Rosilene Corrêa destacou que há uma característica importante na eleição para o Senado, que a quantidade de mulher na disputa. Conforme ela lembrou, há outras pré-candidatas que deverão estar no páreo por uma vaga no Senado, mas ela indaga: “quem são essas mulheres? Por que estão na política e o que estão defendendo?”.
As pré-candidatas mencionadas por Rosilene, até o momento, conforme a imprensa local tem noticiado, são a deputada federal, Flávia Arruda (PL), e a ex-ministra dos Direitos Humanos, da Mulher e da Família, Damares Alves (Republicanos). “Elas têm a mesma responsabilidade que o Bolsonaro. Então, derrotar o Bolsonaro é também derrotar essa gente. Tem que ser o pacote completo”, argumenta Rosilene.
Em outro momento de seu discurso, Rosilene comentou sobre a sua intenção de ter sido pré-candidata ao Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo ela, a decisão não vingou e fato superado. A pré-candidata lembra que o momento é de unir o maior número de pessoas para, em primeiro plano, eleger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – que encontra-se em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, com possibilidade de vitória já no primeiro turno – e depois os candidatas (os) à Câmara Distrital, à Câmara dos Deputados e ao Senado.
“Eleger o nosso povo porque nós também precisamos dar sustentação à política certa que vai reconstruir esse país. Então, temos que eleger o Lula, mas também precisamos eleger a nossa gente”, diz Rosilene. “Mais do que votar nas pessoas certas, eu preciso ir para ruas convencer mais gente a fazer essa opção. Por isso, a tarefa nossa não é só de meia dúzia, nós vamos ter que arrebanhar gente mesmo, mas é no convencimento”, complementa o petista.
Rosilene diz apostar numa diferença, que para ela, é fundamental e poderá decidir as eleições deste ano, que é a capacidade verdadeira e genuína que os partidos de esquerda têm em relação aos cuidados com as pessoas mais pobres. Segundo a pré-candidata ao Senado, exemplo desta particularidade, é como os as candidatos (as) apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) tratam a fome, que se alastrou por todo o país – atualmente, mais de 33 milhões de pessoas passam fome no Brasil, segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil.
“Nós nos solidarizamos com a fome do outro, eles não, eles tiram proveito da fome dessa gente. Por isso, a candidatura do Lula está nos dando essa oportunidade de, não só o PT, mas também o DF, tomar outro rumo. Esse processo eleitoral vai ser muito duro para nós, por isso, precisamos caminhar juntos”, diz Rosilene.
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