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“A PEC 32 é para constitucionalizar a corrupção”, diz Erika Kokay

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A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) afirmou que é preciso trabalhar incessantemente para dialogar com a população de que a reforma administrativa (PEC 32) vai favorecer esquemas de corrupção. A declaração foi dada durante a realização de uma Live com a bancada federal do DF promovida pela Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público. O evento, que reuniu representações de associações, entidades de classes e sindicatos, contou também com a presença do senador Izalci Lucas (PSDB) e do deputado federal Israel Batista (PV-DF), coordenador da Frente. 

“A PEC fragiliza o concurso público, acaba com a estabilidade e fortalece a relação de compadrio. Foi a estabilidade que garantiu a denúncia do esquema de corrupção na compra da vacina no Ministério da Saúde. Foi a estabilidade que permitiu ao delegado da Polícia Federal denunciar a venda ilegal de madeira envolvendo o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles”, lembrou Kokay. 

De acordo com a deputada, a reforma é uma tentativa do governo Bolsonaro de capturar o Estado brasileiro. “O que nós estamos vendo é uma tentativa de capturar o Estado e retornar a uma lógica da República Velha. Nós vamos ver no governo uma tentativa permanente e recorrente nesse sentido. Foi isso que o governo tentou fazer com a Polícia Federal, com o Coaf”, afirmou. 

“Esta é uma proposta de emenda constitucional que não é uma reforma administrativa, ela deforma uma concepção de Estado, pois tenta destruir um Estado que está previsto na Constituição, que é o Estado de proteção social. Portanto, de forma muito nítida essa reforma fere os princípios fundamentais da própria Constituição, os quais estabelecem para que serve o Estado. O Estado não serve para dar lucro. O Estado existe para proteger socialmente e assegurar o bem-estar do conjunto da sociedade”, explicou. 

A parlamentar disse ainda que é preciso criar uma narrativa forte contra as mentiras difundidas pelo governo sobre o tema. “O governo fala que é uma proposta para modernizar o Estado, mas é uma proposta para voltar à República Velha. O governo diz que o Estado é um Estado oneroso e, em verdade, não é. Diz que o Estado é ineficiente, mas o Estado desenvolveu um conjunto de tecnologias sociais, a exemplo, do Minha Casa Minha Vida, do CadÚnico, do Pix”, ressaltou. 

Por fim, Erika disse que o governo fala em privilégio dos servidores públicos, quando “os servidores estão há anos com salários congelados, sofrendo os efeitos de um teto de gastos que penaliza e limita o serviço público, mas deixa livre as despesas financeiras”.

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Jornalista

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