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GSI estuda reforçar segurança do Planalto após identificar pontos vulneráveis

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O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) está tomando medidas para aprimorar a segurança no Palácio do Planalto, o local de trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após identificar pontos cegos nas câmeras e acessos vulneráveis à sede do governo. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

Essas ações fazem parte de uma iniciativa que acompanha a reformulação do GSI, que recebeu críticas durante os atos terroristas promovidos por simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro.

O plano de segurança inclui a compra de mais câmeras de vigilância, a instalação de vidros blindados e a introdução de equipamentos de raio-x nas guaritas. Essas melhorias não se limitarão ao Palácio do Planalto, mas também abrangerão os outros palácios presidenciais em Brasília: Alvorada, Jaburu e a Granja do Torto.

No Palácio do Planalto, os membros do GSI estão conduzindo uma análise para determinar a quantidade necessária de novas câmeras, com foco em áreas que atualmente não possuem cobertura de vigilância.

O GSI também planeja aumentar o período de armazenamento das imagens das câmeras já instaladas, que atualmente é de 13 dias de gravação. A busca por câmeras com maior capacidade de armazenamento está em andamento.

No que diz respeito à substituição dos vidros por vidros blindados no primeiro andar do Palácio do Planalto e nas portas da rampa de acesso à Esplanada dos Ministérios, o projeto está em fase de estudos de engenharia.

Na avaliação dos aliados de Lula, Gonçalves Dias subestimou os monitoramentos do setor de inteligência, que já havia detectado ameaças dos manifestantes durante a semana da invasão.
Vidro quebrado no Palácio do Planalto. Foto: Reprodução

Isso se deve ao peso adicional dos novos vidros, já que o primeiro andar está localizado acima de uma garagem subterrânea. Além disso, será

necessário consultar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) devido ao tombamento do palácio.

A nova estrutura de segurança visa não apenas evitar invasões, mas também proteger os vidros, como os quebrados durante os eventos de 8 de janeiro. Vale ressaltar que a área do terceiro andar, que abriga o gabinete presidencial, já possui vidros blindados.

O GSI, liderado pelo general Marcos Amaro, ainda está finalizando o orçamento para essas melhorias, mas planeja concluir as obras no primeiro semestre de 2024. O plano ainda envolve antecipar o ponto de verificação de segurança com máquina de raio-x, posicionando-a próximo ao estacionamento para impedir a entrada de armas brancas e de fogo na área do palácio.

As adaptações de segurança também incluirão a construção de novas guaritas de acesso no Palácio Jaburu e na Granja do Torto, com a capacidade de abrigar os sistemas de comunicação desses palácios. Essas intervenções estão programadas para ocorrer ainda neste ano.

A segurança presidencial é coordenada pela Secretaria de Segurança Presidencial, liderada pelo general de brigada Ricardo Augusto do Amaral Peixoto, desde julho, quando a responsabilidade foi transferida do GSI para essa secretaria.

Com informações do Diário do Centro do Mundo

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