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Seca que atinge o Amazonas e o Pará é a mais severa em 40 anos

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Volume de chuva na Região Norte está abaixo da média desde maio deste ano, segundo levantamento do Cemaden

Foto colorida de seca em Benjamin Constant, município do Amazonas - Metrópoles

A seca que assola o Amazonas e o Pará é a mais severa dos últimos 40 anos, segundo informações divulgadas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, nesta quarta-feira (4/10).

Desde maio deste ano, parte dos dois estados vem registrando chuvas abaixo da média. De acordo com o Cemaden, a situação foi agravada pelo inverno mais quente provado pelo El Niño.

“Em grande parte do Amazonas, Acre e de Roraima, observa-se uma anomalia de chuvas de -100 a -150 milímetros. Devido ao déficit acumulado de precipitação, a umidade do solo alcançou níveis críticos ao longo do mês de setembro”, informou o órgão.

O centro de monitoramento destaca que a estação chuvosa, entre novembro e dezembro, costuma elevar os níveis dos rios na Região Norte. No entanto, com as previsões abaixo da média, alguns afluentes podem não atingir os volumes considerados normais para a época.

Em 27 de setembro, a estação de medição do Rio Negro, em Caricuriari, registrou 3,37 metros, bem abaixo da mínima histórica para o mês, que é de 7,11 metros. Agora, o nível do Rio Solimões baixou para 2,9 metros em Coari, enquanto a mínima histórica já registrada para setembro é de 2,44 metros.

“Grande parte dos rios da Região Norte, entre os estados do Amazonas e Acre, encontra-se com níveis muito abaixo da média climatológica”, alertou o Cemaden.

Com informações do Metrópoles

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Jornalista

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