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Anvisa alerta sobre lotes falsificados de Ozempic e Tysabri; veja quais

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O Tysabri é indicado para tratamento de esclerose múltipla. Já o Ozempic é utilizado para tratar adultos com diabetes tipo 2

O Ozempic, usado para controlar diabetes, é alvo de falsificação. A Anvisa foi comunicada pelos fabricantes dos medicamentos sobre os lotes falsificados -  (crédito: Reprodução/Freepik)

O Ozempic, usado para controlar diabetes, é alvo de falsificação. A Anvisa foi comunicada pelos fabricantes dos medicamentos sobre os lotes falsificados – (crédito: Reprodução/Freepik)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicou na sexta-feira (3/11), um alerta aos profissionais da saúde e à população sobre lotes falsificados dos medicamentos Tysabri e Ozempic. Os medicamentos são indicados para o tratamento de formas mais ativas de esclerose múltipla e de diabetes tipo 2, respectivamente.

A agência foi comunicada pelos fabricantes dos medicamentos sobre os lotes falsificados e publicou no Diário Oficial da União (DOU) a Resolução 3.874/2023, sobre as medidas preventivas, que determinam a apreensão e a proibição de comercialização, distribuição e uso dos produtos falsificados.

Veja os lotes falsificados:

Ozempic: lote LP6F832 com validade 11/2025. A empresa responsável pelo medicamento, Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil, informou à Anvisa sobre a presença de unidades do lote LP6F832 no mercado brasileiro. O lote não é considerado válido pela empresa e se trata, portanto, de produto falsificado.

Tysabri: lote FF00336 com validade 01/2026. A Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos comunicou à Anvisa sobre o lote FF00336, produzido apenas para fins institucionais e não comerciais. Segundo a empresa, o lote possui características divergentes das presentes no medicamento original, como: erros de ortografia do endereço da empresa responsável pela importação e distribuição do produto no país; diferença na cor da faixa laranja e azul da embalagem; formatação das letras; ausência da inscrição em braille na embalagem

A agência foi comunicada pelos fabricantes dos medicamentos sobre os lotes falsificados, e publicou no Diário Oficial da União, a Resolução 3.874/2023, sobre as medidas preventivas, que determinam a apreensão e a proibição de comercialização, distribuição e uso dos produtos falsificados

A agência foi comunicada pelos fabricantes dos medicamentos sobre os lotes falsificados, e informou sobre as medidas preventivas, que determinam a apreensão e a proibição de comercialização, distribuição e uso dos produtos falsificados(foto: Reprodução/Anvisa)

Orientações gerais

A Anvisa recomenda que a população e os profissionais de saúde somente adquiram medicamentos em estabelecimentos devidamente regularizados, sempre na embalagem completa — dentro da caixa, e com nota fiscal.

Em caso de identificação de unidades dos medicamentos falsificados, a orientação é de não utilizar os produtos e comunicar à Anvisa por meio dos sistemas de Notivisa — para profissionais da saúde, e ouvidoria, via plataforma FalaBR — para pacientes, com login (CPF) e senha cadastrados no portal Gov.br.

Para mais informações, a Anvisa tem a central de atendimento telefônico ao público (0800-6429782), disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. A ligação é gratuita para todo o Brasil.

Com informações do Correio Braziliense

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Jornalista

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