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Rollemberg acompanha força-tarefa do governo no Sol Nascente, em Ceilândia

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O governador Rodrigo Rollemberg esteve nesta segunda-feira (6) no Sol Nascente, em Ceilândia, para acompanhar as ações da força-tarefa do governo de Brasília que ocorrem no local desde sexta (3), em decorrência das fortes chuvas que atingiram o setor habitacional.

Representantes dos 13 órgãos que integram o grupo reuniram-se no canteiro de obras do Trecho 2 para dar continuidade às decisões estratégicas. Eles já haviam se encontrado na manhã de hoje para definir prioridades e o cronograma de recuperação das áreas atingidas.

Entre as medidas prioritárias definidas pelo comitê de crise estão a desobstrução das vias e o reforço na coleta de lixo e na segurança, o monitoramento do escoamento do esgoto, o controle de energia elétrica e do abastecimento de água nas residências e o apoio assistencial às famílias que tiveram as casas atingidas.

“É importante que estejamos mobilizados durante todo o período de chuvas para fazer ações emergenciais porque a obra de drenagem ainda se estenderá e está sujeita a isso”, alertou Rollemberg, na reunião com o grupo.

O balanço das ações foi apresentado ao governador pelos secretários de Infraestrutura e Serviços Públicos, Antonio Coimbra, de Projetos Estratégicos, Maria de Lourdes Abadia, e das Cidades, Marcos Dantas.

O objetivo agora é, além de recuperar as áreas atingidas, identificar problemas de construções irregulares que atrapalham no escoamento da água da chuva.

Rollemberg também passou pela Quadra 105 do Trecho 2, onde estão sendo construídas 161 unidades habitacionais por meio de programas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab).

 Atendimento a famílias atingidas pelo temporal

Nos dois dias de chuva — quarta (1º) e quinta-feira (2), a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos atendeu 14 famílias que tiveram as casas danificadas.

Para sete delas, foi solicitado o benefício vulnerabilidade (até seis parcelas de R$ 400 por mês) e o excepcional — o aluguel social, de até 12 parcelas de R$ 600 mensais.

Uma casa foi demolida para dar mais segurança aos moradores ao redor. A Defesa Civil montou uma tenda para prestar os primeiros apoios às famílias. Essas pessoas estão em casas de parentes.

 

Com informações da Agência Brasília.

 

 

Jornalista

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