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Distrital Fernando Fernandes está sendo investigado por tráfico ilícito e uso indevido de drogas

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O deputado distrital Fernando Fernandes (Pros) está sendo investigado por supostos crimes de tráfico de drogas e uso indevido de drogas. É o que mostra o documento do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), obtido pela coluna Do Alto da Torre, do Jornal de Brasília.

Conforme consta de forma mais específica no processo, datado do dia 18 de outubro deste ano, Fernando Fernandes é investigado por “tráfico ilícito e uso indevido de drogas” e “colaboração com grupo, organização ou associação destinados à produção ou tráfico de drogas”.

O processo investiga, ao todo, cinco pessoas. As outras quatro são Angelo Valani Barcellos, Deivid Lopes, Ozeas Bernardino de Souza Filho e Regina Claudia de Azevedo Coriolano. Fontes ouvidas pela reportagem entendem que o quarteto é próximo do parlamentar.

O investigado Deivid Lopes chegou a ser alvo de uma outra operação em setembro por supostos crimes de tráfico de influência e falsidade ideológica. Ele era chefe de gabinete da suplente de Fernando Fernandes, Telma Rufino (Pros), mas informações obtidas pela reportagem indicam que a escolha do nome havia sido feita por Fernandes. Telma Rufino não é investigada.

O distrital Fernando Fernandes retornou recentemente às atividades da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) depois de pedir exoneração da Administração Regional da Ceilândia. Fernandes também está afastado da atividade de delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Posicionamento

O parlamentar se defende das acusações, afirmando que a denúncia é “totalmente fantasiosa”. Ele explica que o processo se deu por conta de um veículo apreendido na época em que ele era delegado-chefe da 19ª Delegacia de Polícia (P Norte). Este carro teria sido utilizado durante a campanha de Fernandes nas eleições 2018. Sobre isso, o deputado afirma:

“Há a denúncia de que durante a campanha teríamos utilizado um carro apreendido de um traficante, coisa que não é verdade, porque na época da campanha eu estava licenciado da delegacia. Logo, não tinha acesso a carros oficiais e muito menos apreendidos”, afirma Fernandes.

Para o deputado, as acusações são fruto de “perseguição” a sua pessoa. “Foi só eu voltar para a Câmara Legislativa que já me acusaram de miliciano, de grileiro, de praticar rachadinha… E tudo nas sextas-feiras, que é pra queimar a imagem durante o fim de semana.”

Fernandes finaliza defendendo os outros quatro acusados no processo do MPDFT e nega que o grupo tenha envolvimento com drogas. “São pessoas muito qualificadas e honestas. Acho que nem beber (bebida alcoólica) nenhum de nós bebe, quanto mais droga”, conclui.

Com informações do Jornal de Brasília

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Jornalista

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