Situação da Saúde no DF volta a ser alvo de críticas dos distritais
Na segunda sessão ordinária do ano, realizada nesta quarta-feira (5), os deputados distritais levaram ao plenário uma pauta recorrente: a situação da saúde no Distrito Federal. “Defender a saúde é mais do que construir UPAs (unidades de pronto-atendimento)”, pregou a deputada Arlete Sampaio (PT), uma das primeiras a se pronunciar sobre o assunto. A parlamentar discursou a favor de mais investimentos na prevenção de doenças e não apenas no tratamento e recuperação.
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) voltou a ser criticado em plenário. Chamando a entidade de “monstrengo”, o deputado Leandro Grass (Rede) apontou diversos problemas associados ao instituto, como contratos superfaturados e supersalários. Ele comentou, ainda, as recentes acusações de fraude no último processo seletivo aberto pela instituição: “Já havíamos alertado que era amador; ontem publicaram denúncias”. E questionou: “Vamos continuar dando ‘carta branca’ para esse instituto, inclusive para fazer obras?”.
Já o deputado João Cardoso (Avante) contou estar realizando “maratona de visitas” a centros de saúde e UPAs. A ideia, segundo ele, é fazer uma “radiografia” da área no DF. O parlamentar relatou, ainda, ter visitado uma série de escolas, o que lhe serviu de alerta para a situação dos educadores sociais voluntários. “O número de profissionais diminuiu, assim como o turno de trabalho. Provavelmente, teremos problemas no início das aulas”, alertou.
Com informações da CLDF
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