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Feira Central volta a funcionar em formato delivery, de quarta a domingo, das 8h às 17h

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O decreto do Governo do Distrito Federal que proíbe o funcionamento do comércio e a prática de serviços não essenciais, até o dia 15 de março, atingiu mais uma vez os feirantes e permissionários de espaços públicos. Em Ceilândia, região administrativa que conta com oito feiras e um shopping popular, a direção executiva da Feira Central resolveu voltar a funcionar, nesse sábado (6), das 8h às 17h, de quarta a domingo.

De acordo com o presidente da Feira Central de Ceilândia, Jonathan Araújo, toda retomada será feita dentro das normas de segurança para prevenção contra a covid-19 e que os serviços só serão oferecidos no formato de entrega (delivery) ou vendidos na própria porta da feira, mediante fila, que respeito ao distanciamento de dois metros, que será fiscalizada por brigadistas contratados pela própria feira.

“Nós chegamos a um consenso. Nós apresentamos aos feirantes todas as despesas para que fosse decidido o que fazer. E nós chegamos a um custeio alto, porque nós temos 463 feirante e, de repente, você reduz isso para 100, é óbvio que isso vai às alturas”, disse Jonathan, ao destacar que um dos caminhos encontrados para contornar a crise que deve vir com o fechamento do comércio, é redução de impostos e de funcionários.

“Ainda bem que a minha diretoria é muito coesa, e meus feirantes também são muito ‘pé no chão’. Por isso, tomamos essas decisões, para poder colocar a cabeça no lugar, para a gente fazer outro viés, para que possamos em breve fazer a retomada completa com segurança”, explica o presidente.

Nessa reunião também ficou acordado a redução da taxa de manutenção dos boxes, que caiu de R$ 150 para R$ 65. “Para que, neste momento, essa parcela de bancas que estão abertas tivessem uma taxa mais baixa. A diretoria aprovou junto ao financeiro e a gente trouxe para Assembleia”, explica Jonathan.

O presidente também falou sobre suas ações para o ano que se inicia. Mesmo com restrições impostas pela pandemia de covid-19 – Jonathan disse torcer pela chegada rápida das vacinas –, a direção da feira pretende fazer a reforma do telhado, para sanar atuais problemas com goteiras, revitalização da fachada e da pintura. “Melhore o ambiente da feira, atenda bem ao nosso cliente, e também traga um conforto para quem fica aqui quase todos os dias, que são os feirantes”, diz.

Ao falar sobre a necessidade de retomar a atividades para que não haja mais demissão de funcionários e queda nas vendas, Jonathan Araújo pediu que as autoridades busquem medidas para que os comerciantes, em especial os feirantes, não sejam ainda mais penalizados. “Nós não estamos preocupado como será a retomada, não vejo problemas se vai haver redução de dias de funcionamento, de horários, nós queremos é retomar”, lembra o presidente da Feira Central.

Jonathan também propôs ao GDF e à Câmara Legislativa a formação de uma parceria para, juntos, encontrarem soluções para os problemas que são impostos em razão da medidas restritivas.

“A gente quer apresentar propostas para que possamos ajudar a construir junto com o governo, junto com as autoridades, a quatro mãos, pois tenho certeza que, se nós fizermos dessa forma, não vamos ter problemas e vamos chegar a um resultado muito mais positivo”, ressaltou Jonathan.

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Jornalista

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