Ricardo Vale diz que casos de violência nas escolas públicas do DF têm sido recorrentes; ‘reforce o policiamento, fora das escolas, com os batalhões de patrulhamento escolar’
Em uso da tribuna, o deputado distrital Ricardo Vale (PT) comentou o caso de violência ocorrido no Centro Educacional São José, localizado na região administrativa de São Sebastião. O caso, onde um jovem de 15 anos atacou outras três pessoas com uma faca, não tem sido exceção nas escolas públicas do Distrito Federal, segundo o distrital.
“Isso tem sido recorrente. Eu sou do tempo que existia o batalhão escolar. Eu sempre estudei. Quando eu chegava na escola e eu via ali o policial militar eu já me sentia mais seguro”, disse Ricardo Vale.
O distrital aproveitou o ensejo para cobrar do governo local providências para coibir práticas de violência dentro das escolas. Entre as medidas sugeridas pelo deputado, está a volta do Batalhão Escolar – grupo especializado da Polícia Militar exclusivo para fazer a segurança na parte externa das escolas.
“Deixo aqui meu apelo para que o GDF reforce o policiamento, fora das escolas, com os batalhões de patrulhamento escolar e com um pacto social pela promoção de uma política de paz”, afimou o deputado.
Ricardo Vale lamentou o ocorrido e prestou solidariedade às vítimas – três estudantes, uma monitora e um professor.
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.
- A trajetória do esforço do governo brasileiro pela Aliança Global contra a Fome e a Pobreza
- Sancionada a lei que cria a Semana de Conscientização da Lei Maria da Penha
- Hemocentro de Brasília lança campanha da Semana Nacional do Doador de Sangue
- Redução da alíquota do ITBI vai acelerar regularização de clubes no DF
- Corte de R$ 6 bilhões no Orçamento: “Há dificuldades em reduzir deficit”