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Em vez da Disney, governo do DF aponta interesse do Wet´n Wild para abrir em Brasília

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Em vez da Disney, o governo do Distrito Federal informou que o parque aquático Wet´n Wild apresentou interesse em se instalar em Brasília. Oficialmente, a empresa americana não confirma a informação, mas diz que “considera o mercado do DF interessante”.

Foi feita uma reunião às 16h de quinta-feira (7) para discutir a ideia entre os empresários e secretários do governo (Projetos Especiais, Fazenda e Turismo).

Ao G1, o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, afirmou que foi criado um grupo de trabalho para criar um “mapa jurídico” a fim de tirar o projeto do papel.

Segundo o secretário, a medida vai servir para definir pontos burocráticos. “Estamos estudando tentar fazer um zoneamento diferenciado para tributação”, declarou.

Outro ponto é avaliar se o projeto iria requerer a aprovação dos deputados. “Há o entendimento de que talvez a gente não tenha que mandar para a Câmara”, continuou o secretário. A expectativa é de que esse “mapa” seja concluído até o fim do trimestre.

Um dos atrativos é o terreno em Sobradinho, de 800 hectares, onde ficava o antigo Polo de Cinema e Vídeo – a 30 quilômetros da área central da cidade. O governo quer que o local funcione agora como um polo de parques.

“O espaço é suficiente para atrair um polo de diversão. Então teria como ter um parque ou mais”, afirmou o secretário.

Toboágua do parque em SP que tem diâmetro equivalente a um prédio de seis andares — Foto: Natália de Oliveira/G1

Toboágua do parque em SP que tem diâmetro equivalente a um prédio de seis andares — Foto: Natália de Oliveira/G1.

História

Esta não é a primeira tratativa entre o governo e o Wet´n Wild – que tem sede em Orlando, mas também uma unidade no interior de São Paulo.

Em 1996, na época do governo Cristovam Buarque (ex-PT), a empresa venceu uma licitação da Terracap para explorar o parque do Guará por 30 anos. Em 1998, o ex-governador e empresários se reuniram para ver a planta de como ficaria o parque.

As obras foram interrompidas depois que as escavações começaram: foram encontradas tubulações da rede de água pluvial, que o governo se recusou a retirar conforme pediam os empresários. Há 20 anos, ambas as partes travam uma batalha judicial sobre o terreno.

Segundo a atual gestão do GDF, no entanto, o espaço não está no horizonte para ser explorado. “Aquela zona não vai para frente porque tem duto de água que realmente tem que ser removido”, disse o secretário de Projetos Especiais.

Fonte: G1.

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Jeová Rodrigues

Jornalista

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