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Brasília comemora 63 anos com shows gratuitos e atrações pela cidade

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Uma grande festa com shows de música popular, música clássica, além de vários eventos e atrações espalhados pela capital que vão atender a todos os gostos, estilos e idades. Foi o que ofereceu o Governo do Distrito Federal (GDF) com as festividades em torno do 63º aniversário de Brasília, que este ano estarão concentradas em palco montado na Praça da Torre de TV. Entre os artistas convidados, estão as duplas sertanejas Enzo & Rafael e Maiara & Maraisa, os sambistas do Fundo de Quintal, além da cantora Joelma, ex-Calypso. Atrações locais, como o cantor Nego Rainer, também participam do encontro. Tudo de graça.

O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, destaca o lado resiliente da cidade, exalta suas belezas e lembra as palavras do líder da Legião Urbana, banda ícone do rock nacional nascida em Brasília.

“Nossa capital chega aos 63 se reinventando, depois de tudo o que passamos recentemente. Tantas paisagens, tanto céu, tanta arquitetura, mostrando que Brasília segue como uma cidade viva em um DF em expansão. Impossível não lembrar as palavras de um poeta intrinsecamente ligado a esta terra, Renato Russo, que um dia cantou um verso até hoje repetido em todas as regiões deste imenso país: “Meu Deus, mas que cidade linda”, lembra Bartolomeu.

Para o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, as comemorações valorizam o potencial turístico e econômico da cidade. “Brasília é a capital do nosso país e merece essa comemoração. Durante estes 63 anos, Brasília cresceu muito. As regiões administrativas ganharam força e, hoje, movimentam a economia criativa e o setor produtivo da capital. O turismo vem crescendo de forma expressiva, com destaque para o avanço nas áreas rurais. Isso mostra a vocação para o desenvolvimento e o potencial turístico do DF. O GDF está trabalhando para a valorização da capital para o mundo. Esperamos que os moradores do DF e visitantes aproveitem as comemorações do aniversário de Brasília”, afirma o titular da pasta.

Mesmo antes de ser inaugurada, Brasília foi batizada pelo ministro francês André Malraux como “a capital da esperança”. A frase foi proferida pelo intelectual durante sua visita à cidade em agosto de 1959.

Um festival de eventos

Após três anos, por conta da pandemia, esta é a primeira celebração com grandes atrações no aniversário da cidade. E a comemoração em torno da data começou antes, já no início do mês, com as atividades do Abril Indígena que serão realizadas até dia 25 no Memorial dos Povos Indígenas (MPI). A programação inclui oficinas, contação de histórias para crianças, debates e feira de artesanato, reunindo a riqueza cultural de diversas das etnias espalhadas pelo Brasil.

“É a valorização das culturas dos povos originários não apenas em um dia do ano, mas em um mês inteiro dedicado a essa pujança cultural, a essa sabedoria ancestral e a essas manifestações culturais tão importantes para a formação do povo brasileiro”, destaca o assessor especial da subsecretaria de Patrimônio Cultural da Secec, Felipe Ramón Rodriguez.

“Hoje, no Brasil, somos mais de 1,6 milhão de indígenas. Cada um com uma forma de organização própria, de economia, sistemas de parentesco, religiões e mitologias diferentes. Quando se falava em índios, se tinha uma ideia abstrata, mas são pessoas importantes, cidadãos com direito de livre escolha, o direito do pleno exercício civil e político e que têm cultura!”, defende o gerente do MPI, David Terena.

Já no Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), uma semana inteira de atrações artísticas com exibição de filmes, concerto sinfônico, atividades infantis, feira cultural, exposições e até baile de aniversário, além de homenagem ao jornalista, escritor, poeta e agitador das artes de Brasília, TT Catalão. Os eventos acontecem entre os dias 16 e 23 e trazem como principal marco um ano da Gibiteca, cativo espaço dos fãs de quadrinhos e mangás.

“A Gibiteca TT Catalão tem a segunda maior coleção de gibis, HQs e mangás do Brasil, servindo à comunidade não apenas pelo acervo, mas pelas atividades que realiza, incentivando e inspirando as pessoas para outras atividades como literatura e cinema”, comenta o subsecretário de Patrimônio Cultural, Aquiles Brayner.

Com informações da Secec e da Setur  

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