Vigilância Ambiental em Saúde realiza operação em Ceilândia
Equipes da Vigilância Ambiental em Saúde de Ceilândia percorreram nesta quarta-feira (8/4) ruas e casas da quadra QNR 3. A ação foi combater animais peçonhentos como ratos e escorpiões além de criadouros do mosquito Aedes transmissor da dengue, zica, chikungunya e febre amarela.
Durante a inspeção os agentes orientaram os moradores sobre os cuidados para evitar a proliferação dos animais peçonhentos e o mosquito da dengue, como evitar o acúmulo de lixo e entulho no quintal, tapar tomadas, ralos e frestas de portas e não deixar água acumulada em recipientes.
A chefe do núcleo de Vigilância Ambiental em Saúde de Ceilândia Nilde Pereira, explica que ação visa a saúde da população local, além de orientar os moradores sobre as medidas preventivas, educativas e corretivas para inibir possíveis locais que possam atrair animais peçonhentos. ” Nossas ações são diárias e permanentes em diversas localidades de Ceilândia. Estamos em constantemente monitoramento das regiões mais críticas com inspeções nas residências”, esclarece.
Nilde também ressalta que em caso de picada por animal peçonhento, a vítima deve procurar imediatamente o atendimento médico e quando possível levar o animal para identificação das autoridades sanitárias.
Limpeza pública
A Administração de Ceilândia alerta toda a comunidade sobre os perigos de descartar lixo e entulho em terrenos públicos, o que se torna um problema de saúde pública, já que esses espaços atraem insetos, roedores e animais peçonhentos.
O Administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, explica que
equipes realizam o monitoramento de pontos da cidade onde é comum essa prática,
o que ajuda as frentes de trabalho a atuarem constantemente na limpeza destes
terrenos, mas que a conscientização e a ajuda de toda a população são primordiais
para manter a manutenção e o serviço de limpeza pública na cidade.
“Diariamente retiramos toneladas de lixo e entulho de Ceilândia! Nossa
preocupação além de manter nossa cidade limpa é garantir a saúde, qualidade de
vida e menos riscos de doenças trazidas pelo acumulo de lixo. Só as ações do
poder público não são capazes de acabar com esse problema na maior região do
DF! Precisamos da ajuda dos moradores onde cada um deve fazer sua parte”,
ressalta Marcelo Piauí.
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