‘Nosso propósito é trazer justiça financeira para todo mundo’, diz diretor operacional do Sicoob Empresarial DF
O diretor operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Distrito Federal (Sicoob Empresarial-DF), Fabrício Alencar, disse, nesta manhã (10), durante um café da manhã com funcionários da agência de Ceilândia, que os 21 anos que a cooperativa completa neste ano, resume o caminho de sucesso trilhado pela cooperativa nessas duas décadas.
Sempre tendo o cliente como um cooperado, ou seja, um parceiro da cooperativa de crédito, o Sicoob Empresarial que nasceu para fortalecer o segmento empresarial, é atualmente uma das cooperativas mais respeitada do país. No Distrito Federal, a cooperativa ganha a cada dia mais espaço no mercado financeiro, o que tem dado a ela ganhos na lucratividade e adesão de novos cotistas.
“A cooperativa é isso, é união das pessoas, para a gente estar sempre buscando soluções melhores e mais baratas para que o empresário fique mais satisfeito. Essa é a nossa busca, essa excelência de estar crescendo cada vez mais. A gente começou com um ponto de atendimento e chegamos a mil associados. Hoje estamos com mais de 10 mil associados e temos pontos de atendimento espalhados em todo o DF”, diz Fabrício Alencar.
Mesmo sendo uma cooperativa de crédito com público bastante diversificado, a Sicoob Empresarial é por natureza um sistema bancário com grande conhecimento sobre o mundo empresarial. “Sempre focado no nosso empresário. Claro que hoje a gente atende todos os segmentos profissionais, liberal, servidor público, público rural, mas temos ainda em nosso DNA, o empresário. Nosso Conselho de Administração está formado exatamente para entender esse público”, ressalta Fabrício.
Assim, quando um cliente chega ao Sicoob Empresarial, todo o corpo de funcionários está voltado para oferecer os melhores serviços conforme às demandas de cada público-cliente. “Nossa busca é para exatamente estar mais próximo do associado, ser parceiro dele, ele não é um prestador de serviço com tem em qualquer lugar, não. Nós estamos aqui para consultar e ser consultado, ajudar o nosso operador nas melhores práticas, trazendo assim os benefícios na qualidade do atendimento”, lembra Alencar. Esse ponto é tão importante para a cooperativa, que 5% do lucro anual da instituição é destinado à capacitação dos colaboradores.
“Isso é fundamental: qualificar. A gente precisa cada vez mais qualificar para poder ajudar o nosso cooperado, a gente precisa de cada vez mais termos pessoas mais preparadas para ajudar o nosso empresário que é um guerreiro”, conclui.
De acordo com Fabrício Alencar, no ano passado, a cooperativa teve crescimento de 63% de novos cooperados. Isso, ele afirma, é retorno de um trabalho que tem sido feito diariamente pelas equipes técnicas que atuam dentro da cooperativa em diferentes frentes.
“O grande principal é dizer que o nosso atendimento é humanizado e personalizado. Você não é atendido pelo número, você é atendido pelo nome. Aqui todo mundo se conhece, é um amigo, se torna um parceiro, e você tem acesso tanto aos diretores como aos conselheiros”, observa o diretor operacional. “A gente está sempre lutando para termos tarifas melhores, juros mais baratos, mais justos, esse é o nosso propósito, trazer justiça financeira para todo mundo, se não for assim, não faz sentido”, afirma Alencar.
Esse atendimento humanizado que o diretor operacional anuncia é o que tem feito da Sicoob Empresarial um dos bancos que mais cresceu no país nos últimos anos. Isso pode ser comprovado, lembra o diretor operacional, pela distribuição da sobra no ano passado, quando foram rateados mais de R$ 3 milhões entre os cooperados.
“Venha participar disso, venha conhecer um modelo diferente onde você não é um número, onde você não é um cliente, você é um sócio, dono, que faz parte e ainda o que é mais importante porque a cooperativa não é filantropia, mas ela é financeira, não tem fins lucrativos. A gente investe o que sobrar, a gente devolve para o social como meritocracia, quem movimentou mais, a cooperativa vai participar mais, quem participou pouco vai participar pouco, então sempre trazendo essa justiça”, resume.
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