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Apesar da proibição, comércio abre em Ceilândia e na Estrutural, no DF

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Decreto do GDF determina suspensão das atividades por três dias. Polícia Civil e DF Legal fiscalizaram primeiro dia de validade da regra.

Decreto do GDF determina suspensão das atividades por três dias. Polícia Civil e DF Legal fiscalizaram primeiro dia de validade da regra.

Equipes da Polícia Civil do Distrito Federal, do DF Legal e do Corpo de Bombeiros percorreram as ruas de Ceilândia, do Sol Nascente e da Estrutural, na manhã desta segunda-feira (8), para fiscalizar o primeiro dia de validade do decreto que determinou o fechamento de parques, igrejas e comércio, por 72 horas, na região. Apesar da proibição, vários comerciantes abriram as portas.

Por volta das 10h, os agentes de fiscalização e o G1 encontraram lojas abertas ao longo de toda avenida Hélio Prates – a principal de Ceilândia. A região concentra o maior número de mortes pela Covid-19 na capital (veja mais abaixo).

Lojas de roupas íntimas abre as portas em dia de restrição no comércio em Ceilândia, no Distrito Federal — Foto: Carolina Cruz/G1

Lojas de roupas íntimas abre as portas em dia de restrição no comércio em Ceilândia, no Distrito Federal — Foto: Carolina Cruz/G1

Nas ruas, havia movimentação como se não existisse a orientação de isolamento social, as paradas de ônibus também estavam cheias. A maioria das pessoas usava máscaras de proteção.

Na QNM 10 de Ceilândia Norte, uma academia comunitária era utilizada por moradores. Os equipamentos para exercícios físicos, de uso comum, estão proibidos em todo o DF.

Academia comunitária na Ceilândia é usada por moradores durante medidas de isolamento que proíbem frequentar o local  — Foto: Carolina Cruz/G1

Academia comunitária na Ceilândia é usada por moradores durante medidas de isolamento que proíbem frequentar o local — Foto: Carolina Cruz/G1

A reportagem percorreu as regiões durante uma hora e não foi possível notar se todos estabelecimentos que funcionavam de forma irregular foram notificados. O G1 aguarda um posicionamento do DF Legal para saber se houve aplicação de multas.

Poucos clientes

Entre os estabelecimentos que têm autorização para abrir, os empresários reclamam da queda nas vendas. Mônica Alves, gerente de uma ótica no centro de Ceilândia, conta que a redução no fluxo de clientes durante a pandemia mudou até a estrutura da loja.

“A loja era maior e nós estamos diminuindo o tamanho para reduzir os custos.”

Gerente de ótica na Ceilândia, Mônica Alves trabalha usando máscara durante pandemia — Foto: Carolina Cruz/G1

Gerente de ótica na Ceilândia, Mônica Alves trabalha usando máscara durante pandemia — Foto: Carolina Cruz/G1

Por G1 DF e TV Glob

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Jornalista

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