Parceria entre Afeprace e GDF dá início à reforma dos banheiros da Feira do Produtor de Ceilândia
A Associação dos Feirantes Produtores Rurais e Atacadistas da Feira de Ceilândia e Entorno (Afeprace) deu mais um passo dentro da proposta da direção da associação de fazer da feira um espaço moderno e com alta comodidade. Desta vez, o presidente da Afeprace, Vilson José de Oliveira, disse que acabou de ser firmado com o Governo do Distrito Federal (GDF) para que todos os banheiros da feira de uso coletivo sejam reformados.
“O GDF tem sido um parceiro. Tem investido nessas infraestruturas que se fazem necessárias para que haja comodidade para os feirantes. A reforma de todos os banheiros públicos da feira é um exemplo disso. Essa parceria entre Estado e Afeprace tem trazido bons frutos para poder dar continuidade no desenvolvimento da feira”, afirma Vilson.
Se atualmente, explica o presidente da Afeprace, a Feira do Produtor de Ceilândia é um dos maiores conglomerados comerciais do Distrito Federal porque sempre a associação teve um bom relacionamento com o poder público. “E neste governo não tem sido diferente. Nós temos levado as demandas e somos sempre bem atendidos”, diz Vilson.
A Feira do Produtor além de ser uma peça importante na economia da capital federal, é uma das principais referências dentro do comércio de Ceilândia. “A economia de Ceilândia passa pela feira do Produtor. Além disso temos 53 funcionários, mantemos nosso programa de assistência social, o Desperdício Zero, onde fazemos doação para famílias cadastradas e nos finais de semana às igrejas, são 2 mil famílias por mês beneficiadas”, lembra o presidente da Afeprace.
Produção
Por ter sua produção voltada para a comercialização de produtos agrícolas, o presidente da Feira do Produtor lembra que, em seus quase 25 anos de existência, o espaço consegue manter uma frequência de vendas durante todos meses do ano.
“A Feira hoje tanto exporta quanto importa produtos. Às vezes, tem algum produto que está em falta aqui no Entorno do DF e até mesmo no DF. A tendência é que os nossos produtores e os nossos comerciantes aqui busquem alternativa para trazer esses produtos de outros estados”, diz Vilson.
Agora, por exemplo, quando o período é de pouca chuva, a Feira não para sua comercialização e produtos que geralmente são difíceis de encontra, podem ser facilmente adquiridos nas bancas que vendem todo tipo de alimento sejam nacionais ou importados. “Tem produtos que não se adaptam muito bem no período chuvoso, como folhas, tomates e outros. É muito difícil você produzir num período que tem um longo período de chuva e agora na época da estiagem entra a produção de irrigação, de estufas para produzirmos um alimento de maior qualidade”, ressalta Vilson. “A agricultura tem essas situações. Então, tanto nós (da direção da feira) quanto os produtores precisamos se adaptar para que também produza nesta época.”
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