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Museu Nacional da República recebe a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

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A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) e a Fundação Bienal de São Paulo levam para o Museu Nacional da República uma seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. A exposição faz parte do programa de mostras itinerantes, que alcança 14 cidades em 2024, sendo três no exterior. A capital federal vai sediar a sexta exposição realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, contando com 13 participações artísticas.

A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo ao abordar transformações sociais, políticas e culturais. A curadoria busca tensionar os espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, dando voz a diversas questões e perspectivas de maneira poética. A coreografia, entendida como um conjunto de movimentos centrados no corpo que desafia limites, considera diversas trajetórias e áreas de atuação, o que cria estratégias para enfrentar desafios institucionais e curatoriais. Com suas próprias relações, tempos e espaços, as coreografias do impossível oferecem uma experiência marcante aos visitantes.

Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, receber a 35ª Bienal de São Paulo no Museu Nacional da República representa um marco e um legado na ascensão da cultura do DF. “A Bienal de São Paulo é a maior exposição de artes visuais do hemisfério sul; e, para nós, é uma grande conquista trazer uma itinerância deste evento tão importante para o Museu Nacional da República, para a nossa cidade, que se firma cada vez mais como referência de arte contemporânea no Brasil. Na nossa gestão, todas as formas de cultura são valorizadas, seja as artes cênicas com a reforma do Teatro Nacional, seja as artes visuais com a parceria com a Fundação Bienal de São Paulo. A nossa missão é tornar o DF um polo cultural e um importante vetor na difusão da nossa cultura nacional”.

Presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Andrea Pinheiro enfatiza a importância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais: “Ao trazer a Bienal de São Paulo para Brasília, um verdadeiro museu a céu aberto, não estamos apenas fortalecendo as instituições culturais brasileiras, mas também tornando a arte e a cultura acessíveis a públicos mais amplos. Ao superar barreiras geográficas, criamos oportunidades para que mais pessoas experimentem e participem do cenário artístico contemporâneo, enriquecendo ainda mais as narrativas culturais. A parceria com o Museu Nacional da República, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, não apenas facilita a troca de experiências entre públicos e instituições, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva e culturalmente vibrante”.

Ações em equipe

Durante as itinerâncias, a Fundação Bienal de São Paulo, em conjunto com as instituições parceiras, realiza duas frentes de trabalho educativo que se complementam. São elas as ações de formação com as equipes de mediadores e educadores da cidade, e ações de difusão para o público interessado geral.

Em Brasília, a Fundação Bienal de São Paulo apresenta ações de difusão baseadas na publicação educativa da 35ª Bienal e projetos de artistas da mostra. As atividades incluem visitas mediadas e temáticas no Museu Nacional da República na quinta-feira (13, dia de abertura da exposição), às 19h; sexta (14), às 15h, e sábado (15), às 10h.

A programação inclui, ainda, um encontro de lançamento do terceiro movimento da publicação educativa Da dança, da esquiva e de seus saberes: caminhadas e aprendizagens, na quinta-feira, às 9h. A publicação educativa das coreografias do impossível foi dividida em três movimentos diferentes – ou volumes – com conteúdos voltados para as ações de mediação e difusão. O terceiro movimento, preparado especialmente para o programa de mostras itinerantes, foi produzido com base nas práticas realizadas ao longo da exposição no pavilhão e é distribuído de forma gratuita para os participantes das ações, por ordem de chegada.

Essas iniciativas visam criar um ambiente de aprendizado colaborativo e dinâmico, proporcionando experiências enriquecedoras para professores, educadores, mediadores e interessados em arte. Com um foco na interação com o público e na disseminação da arte contemporânea, o programa busca fortalecer os laços entre instituições culturais e contribuir para uma sociedade mais inclusiva.

Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal 

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