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“Não estou satisfeita”, diz secretária de Saúde sobre 1,5 mi de brasilienses não vacinados contra Covid

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A secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio (foto em destaque), afirma que 1,5 milhão de moradores da capital do país poderiam receber a vacina Pfizer bivalente contra a Covid-19, mas ainda não tomaram o imunizante.

“Não estou satisfeita. E creio que meus colegas secretários dos estados também não estão satisfeitos com os índices de vacinação”, afirmou Lucilene à coluna Grande Angular, em entrevista concedida nesta quarta-feira (10/8).

A secretária destacou que apenas 22% do público-alvo recebeu o imunizante no Distrito Federal. Para tentar ampliar a cobertura vacinal contra o vírus, a pasta tem levado o imunizante a locais públicos e de grande circulação de pessoas, como zoológico e escolas.

Lucilene reforça a importância de manter a vacinação em dia, para evitar a infecção por meio de novas cepas. “O vírus é inteligente e vai se modificando, para manter a sobrevivência. Então, não podemos estar com a mesma arma, ou seja, com doses mais antigas, para lutar contra o micro-organismo, que aparece com novas formas de ataque”, pontuou.

O público que menos se vacinou com o imunizante mais recentemente é composto por crianças, adolescentes e pessoas na faixa etária de 30 a 49 anos, segundo a secretária de Saúde.

“São pessoas em idade produtiva, que estão circulando e podem transmitir o vírus. A baixa procura não é do idoso ou de quem tem imunodeficiência ou comorbidades. A população tem de entender que precisa se proteger contra a cepa que circula agora, para não desenvolver a forma grave da doença”, completou Lucilene.

Anestesistas

A Secretaria de Saúde planeja lançar, até a próxima semana, um edital para credenciamento de pessoas jurídicas — profissionais individuais, empresas e cooperativas —, para prestação de serviço de anestesiologia. O valor da contratação é de R$ 14 milhões para um ano, que pode ser renovado pelo mesmo período.

O déficit de anestesistas na rede pública de saúde é de 150 profissionais, segundo Lucilene. A secretária acrescentou ser necessário contratar por meio de pessoa jurídica, pela baixa adesão nas últimas tentativas de contratação desses profissionais para atuarem como servidores da pasta.

“Queremos dar vazão às cirurgias eletivas. Hoje, diante da falta de profissionais, temos de priorizar as cirurgias de emergência, urgência e judicializadas”, reforçou Lucilene.

Com informações do portal Metrópoles

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Jornalista

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