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Veja como denunciar envolvidos em atos antidemocráticos no DF

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Controladoria-Geral do DF e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios criaram canais para denúncias de atos antidemocráticos

 

SSP-DF orientou PM a agir contra bolsonaristas 2 dias antes de atos terroristas e confirma negligência
Matheus Veloso/Metrópoles
Diante dos atos antidemocráticos de bolsonaristas nos edifícios-sede dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, órgãos responsáveis pelas investigações criaram canais para receber informações sobre envolvidos nos ataques do domingo (8/1).

As denúncias podem ser feitas à Controladoria-Geral do DF e ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Os órgãos pedem o envio de documentos, fotos, vídeos e registros que possam servir de provas e contribuir com as apurações.

A Controladoria-Geral do DF divulgou na segunda-feira (9/1) que instaurou Processo de Investigação Preliminar para apurar casos de servidores civis do GDF que, no exercício da função, possam ter participado ou contribuído com os atos terroristas.

As denúncias devem ser feitas no site do GDF, sem limite de horário, e de forma anônima, porém, nesse caso, o denunciante não consegue acompanhar a evolução do registro. Já os que se identificarem podem acompanhar a resposta no próprio endereço.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) também criou um canal de comunicação para receber denúncias relativas aos ataques às instituições públicas. De acordo com o órgão, o cidadão poderá encaminhar as informações para o e-mail falecom@mpdft.mp.br.

Segundo o MPDFT, os promotores de Justiça foram designados para acompanhar o trabalho realizado pelas polícias civil e militar, na Esplanada dos Ministérios, no Departamento de Polícia Especializada e na Direção-Geral da Polícia Civil. No decorrer da semana, a apuração continuará a cargo do Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial e pelas promotorias de Justiça criminais e militares.

Em relação ao desempenho da força policial, o MPDFT também requisitou dados sobre a atuação ocorrida antes e durante os crimes. Entre as informações, estão o quantitativo de policiais empregados na operação, quais as estratégias adotadas, qual o momento da constatação da adoção de atos extremistas e as medidas preventivas, entre outros.

Fonte: Metrópoles

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