Todo serviço do Creci-DF está informatizado, diz presidente do órgão
A pandemia de covid-19 realmente modificou e tem modificado a sociedade em vários aspectos. Um deles é a forma de trabalho, que passou, em grande parte, ser feito de casa. Governos, instituições estão todos se adequando ao novo sistema e com ajuda da internet estão transferindo grande parte de seus serviços, que antes eram feitos presencialmente, estão sendo realizados via internet.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região (Creci-DF) é um exemplo disso. Em entrevista ao TaguaCei, o presidente do órgão, Geraldo Nascimento, falou sobre as mudanças que o Conselho precisou fazer para se adaptar ao novo momento.
“Para nós foi um desafio, mas nos preparamos imediatamente e superamos. De início, nós colocamos os nossos funcionários em home-office, trabalhando a distância, e muitos comprovaram que se trabalha mais, o rendimento é maior do que presencial”, diz Nascimento.
Com esta comprovação, a direção do Creci-DF intensificou o projeto de digitalização dos serviços do órgão e chegaram em 2021 com todos os serviços podendo ser realizados de forma presencial ou on-line. “Hoje, nosso Conselho está totalmente informatizado”, garante o presidente.
Acesse aqui os serviços do Creci-DF.
Contraventores
O presidente também falou sobre os trabalhos que têm sido feito pelo Conselho no intuito de coibir a prática de corretores de imóveis que atuam de forma ilegal, sem registro. De início, Nascimento diz que foi feita uma atuação no sentido de conscientizar condomínios e prédios a não colocar porteiros ou síndicos como corretores de imóveis.
“Nós fizemos um ato, uma comunicação, a todos os síndicos, zeladores, porteiros e administradores de condomínios, para informar sobre o exercício ilegal da profissão de corretor e também sobre o favorecimento”, lembra Nascimento.
Para o presidente do Creci-DF, a grande missão de sua diretoria tem sido “separar o joio do trigo”, ou seja, identificar e reconhecer o trabalho dos bons corretores, e investigar e denunciar às autoridades competentes pessoas que atuam como corretores de forma ilegal, o que, aliás, afirma Nascimento, é classificado como crimes de falsificação de documentos e estelionato.
“Aquele que não é corretor de imóvel, que está levando vantagem, induzindo o comprador, a sociedade, o consumidor, por isso é falsificador e estelionatário”, diz.
A atual direção do Creci-DF, até o momento, já apurou e denunciou ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e à Polícia Civil local, 335 pessoas que atuariam como contraventores no DF.
“Nós autuamos os contraventores, nós homenageamos os bons profissionais, e, por isso, costumo dizer que vim aqui [para o cargo de presidente do Creci-DF] para separar o joio do trigo. E nós estamos fazendo. As ervas daninhas da profissão, os delinquentes que tentam penetrar, que parecem corretor de imóvel, mas não é, nós estamos tirando do nosso meio”, afirma Nascimento.
Alta
A pandemia, diferente do que ocorreu em outros setores de economia, não interferiu de forma direta na compra, venda ou locação de imóveis no DF. De acordo com o presidente do Creci-DF, neste período de pandemia, o mercado imobiliário teve alta de 20% a 30%. Segundo ele, a baixa nos juros para o setor, impulsionou o mercado e a tendência é de que isso continue. Sobre o DF, Nascimento ressaltou que o atual governo tem aberto novos bairros e quadras, além de trabalhar pela liberação de alvarás e habite-se.
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