Sexta-feira, 13: Confira cinco lendas assustadoras que circulam em Brasília
De fantasmas a reencarnação de JK: Conheça os maiores mistérios sobre a capital do país
Com 62 anos de história, Brasília acumula diversas curiosidades e mistérios. Conhecida pela arquitetura planejada e belezas naturais por conta do pôr-do-sol, céu radiante e ipês, Brasília também coleciona histórias assustadoras que são repercutidas ao longo dos anos.
O Correio selecionou as principais lendas sobre a capital do país para deixar sua Sexta-feira, 13 ainda mais assustadora. Confira:
Semelhanças com Akhetaton
Akhetaton era uma cidade do antigo Egito, construída, assim como Brasília, para ser centro político do país pelo faraó Akhenaton, nono rei da 13ª dinastia egípcia, antes chamado de Aménofis IV. Na parte arquitetônica, um dos aspectos mais explorados por estudiosos, entusiastas, místicos, numerólogos e espiritualistas é a enorme quantidade de pirâmides e formas triangulares encontradas em Brasília, o que demonstra, no mínimo, uma forte influência da antiga arquitetura egípcia no mundo atual.
A Ermida Dom Bosco, a pirâmide da CEB (atualmente demolida), a Torre de TV e o Templo da Boa Vontade são alguns exemplos nos quais se identifica o clássico formato piramidal. Já em outros prédios, as formas são mais sutis, mas não menos numerosas.
O Teatro Nacional, a maior construção piramidal da cidade, é comparado à Grande Pirâmide de Kéops, e é um dos monumentos onde o ápice não aparece. Esse tipo de construção era comum nas antigas civilizações – eram deixadas inacabadas, com o significado de que apenas Deus é completo.
JK, a reencarnação do faraó Akhenaton
Assimilando ainda mais a estrutura de Brasília com a de Akhetaton, alguns rumores afirmavam que Juscelino Kubitschek era a reencarnação do faraó Akhenaton. JK e o faraó morreram 16 anos depois das inaugurações das cidades.
Outra coincidência é que tanto Brasília quanto a cidade egípcia teriam sido construídas em quatro anos, e Akhenaton também possuía um lago artificial para amenizar o clima quente.
A loira da W3
Após a inauguração da cidade, um taxista, trabalhando durante a madrugada, estava passando pela avenida W3 quando avistou uma mulher loira fazendo sinal para pegar o transporte. A mulher teria um cheiro forte de perfume e pediu para ser levada ao cemitério.
A lenda diz que chegando no local, o cheiro desapareceu no ar e quando o taxista se virou para trás, a mulher não estava no banco. Dizem que, até hoje, os taxistas mais antigos da capital não param para moças loiras na avenida.
Antiga piscina do Parque da Cidade
A antiga piscina com ondas do Parque da Cidade, desativada desde 1997, também é rodeada de mistérios. O local já foi muito frequentado e era um dos pontos de encontro mais importantes de Brasília.
Conta a lenda que, durante a madrugada, é possível ouvir diversos gritos pedindo por socorro. Segundo os rumores, os gritos seriam das pessoas que se afogaram e morreram na água agitada da piscina.
Fantasmas dos candangos
Os prédios de Brasília foram construídos de forma rápida e de maneira intensa. De acordo com os registros, muitos acidentes aconteciam durante os trabalhos devido a falta de fiscalização e condições precárias de trabalho.
Nas construções dos prédios dos ministérios, alguns funcionários acabaram morrendo em decorrência de acidentes de trabalho. Segundo os boatos, em um dos casos, um dos operários caiu dentro de uma coluna que estava sendo enchida e o homem acabou sendo coberto pelo concreto.
Alguns corpos também teriam sido colocados nas colunas de concreto que sustentam os edifícios do Congresso Nacional, Torre de TV e Esplanada dos Ministérios. Por conta disso, conta-se que vultos fantasmagóricos podem ser vistos flutuando pelos corredores dos prédios.
Fonte: Correio Braziliense
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