Nome do ex-governador Agnelo Queiroz é cotado pelo PT-DF para ser candidato a deputado federal
O nome do ex-governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, foi mencionado durante o lançamento do Comitê de Luta Popular, em Ceilândia Norte, como pré-candidato do Partido dos Trabalhadores do DF (PT-DF) ao cargo de deputado federal. De acordo com a proposta, o ex-governador, por ter feito um bom governo, que no final acabou sendo perseguido por um complô entre a mídia e o judiciário, e chegou a ser preso, precisaria ter uma chance para demonstrar ao seu eleitorado que a luta enquanto agente político continua.
“Nós vamos retomar esse caminho. Não será fácil. Por isso, espaços [o comitê] como este de debate, organização, feito em cada casa e multiplicados aos milhões será muito importante para nossa vitória. Nós não podemos menosprezar e achar que já está ganho, nós temos que lutar”, argumento Agnelo.
Na visão do ex-governador, seu governo foi manchado e perseguido porque ousou enfrentar os cartéis que dominavam os serviços públicos de transporte e coleta de lixo. Segundo Agnelo, a postura que seu governo tinha de favorecer mais o povo do que as elites, criou um antagonismo entre e os donos do poder econômico local, que levou não só à difamação de seu governo, mas também à sua pessoa, já que Agnelo chegou a ficar detido por suspeitas de corrupção.
“Hoje se vê, como a Justiça tem mostrado, que tudo não passou de uma perseguição, a mesma perseguição que tantos outros petistas sofrem em decorrência da Lava Jato, inclusive, o ex-presidente Lula também foi alvo”, lembrou. “Isso hoje não se sustenta, tanto que nós estamos provando que não cometemos crime algum.”
Recentemente a 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) negou recurso do Ministério Público e manteve sentença de primeira instância que inocentou o ex-governador Agnelo Queiroz de uma acusação de improbidade administrativa.
Agora a meta do ex-governador de continuar fazendo política com a intenção de resgatar o debate público e promover a participação popular nas decisões dos governos. “Nós vamos retomar esse caminho. Não será fácil. Por isso, espaços como este de debate, organização, feito em cada casa e multiplicados aos milhões, serão muito importantes para nossa vitória”, disse.
Na avaliação feita por Agnelo, que tem experiência por já ter governado, mesmo que o ex-presidente Lula venha ser eleito em outubro, conforme mostram as pesquisas de intenção de voto em que ele aparece com 43% contra 28% de Jair Bolsonaro, ainda será necessário apoio do Congresso Nacional e, no DF, da Câmara Legislativa.
“Nós não podemos menosprezar e achar que já está ganho, nós temos que lutar. Não é só ganhar, é ganhar e governar. Precisaremos dar suporte às mudanças necessárias que o nosso companheiro Lula fará no Brasil”, explica Agnelo.
Para isso, o ex-governador lembra que a participação do povo será imprescindível. “É preciso ter apoio do Congresso, mas precisamos ter também apoio popular. E isso só podemos conquistar por meio do convencimento, com esclarecimento, com a elevação de consciência do nosso povo”, disse.
Os comitês, de acordo com Agnelo, terão esse papel de reunir pessoas em para debater políticas públicas, fazendo com isso a aproximação entre a população e política, para que um possível governo petista seja, de fato, um governo popular e participativo. “Não há democracia, não há liberdade e não há outras conquistas com o grau de desigualdade e de exclusão social que existe neste país. É preciso aproximar as pessoas das decisões públicas”, lembra o petista.
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