Feira do Produtor de Ceilândia adota medidas de prevenção contra covid-19; funcionamento do espaço acontece normalmente
Para o presidente da Associação dos Feirantes Produtores Rurais e Atacadistas da Feira de Ceilândia e Entorno (Afeprace), José Vilson de Oliveira, crise provocada pela pandemia no novo coronavírus também acendeu o sinal de alerta entre os dirigentes da associação, que já tomaram inúmeras medidas para prevenir e proteger, tanto os clientes quanto os funcionários e feirantes, de uma possível contaminação. A Afeprace dirige a Feira do Produtor de Ceilândia, um dos maiores espaços comercial do Distrito Federal. Ali, por dia, 1 tonelada de hortifrutigranjeiro é comercializada.
“A gente faz parte do abastecimento do DF, do Entorno, e até mesmo de outros estados. Então nós estamos funcionando de maneira normal, mas controlada”, explica José Vilson.
A Feira do Produtor não foi afetada pelos decretos de suspensão e proibição de comércios baixados pelo governo local em razão do isolamento e distanciamento social. Mas, como na feira também há serviços de produção de alimentos, como lanchonetes e restaurantes, esses pontos tiveram que aderir ao sistema delivery. Já as vendas no atacado continuam normalmente.
José Vilson lembrou ainda que, logo no início das adoções de medidas por parte do governo para prevenir o surto da doença, ele se reuniu com o secretário de Agricultura e Abastecimento, Luciano Mendes, e com diretores do Ceasa-DF, para saber quais seriam os procedimentos a serem empregados para controlar e prevenir os casos de contaminação pela nova doença.
“Faço questão de agradecer ao GDF por ter permitido que as feiras pudessem funcionar. E não só a nossa, mas todas, isso é muito importante, porque milhares de pessoas, famílias, dependem delas para seus sustentos”, ressalta José Vilson.
Horário
Entre as iniciativas que estão sendo implantadas neste momento é o horário de funcionamento da feira. Que, segundo o presidente, passou a abrir uma hora mais cedo, a partir das 5h. Porém à tarde, o horário foi reduzido.
Limpeza
Assim que foi decretado a suspensão das aulas e dos eventos públicos, isso ainda no início de março, uma equipe do governo higienizou toda a feira com cloro seco. Segundo o presidente da Afeprace, a iniciativa foi acompanhada também por outras ações executadas pela associação, como a instalação de um lavatório de mãos no centro da feira, além disponibilização de álcool em gel para clientes, funcionários e feirantes.
Assistência social
Na feira existe um projeto social que distribui alimentos a famílias de baixa renda. Segundo José Vilson, o serviço ainda continua atendendo os inscritos, além de distribuir o excedente a líderes comunitários de bairros carentes.
“Nós temos disponibilizado o excedente do produto para essas lideranças comunitárias fazerem as suas cestas e liberar às comunidades. Porque as lideranças estão na ponta, ele eles sabem quem precisa mais”, diz o presidente.
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