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DF: após 3 meses, taxa de transmissão da Covid volta a passar de 1

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Indicador acima de 1 representa estágio de avanço da pandemia. Taxa não ultrapassava esse valor desde 1º de julho

Testes positivos da Covid-19- Metrópoles

Lucas Ninno/ Getty Images

Com uma sequência de altas nas últimas semanas, a taxa de transmissão da Covid-19 voltou a passar de 1 no Distrito Federal, o que indica estágio de avanço da pandemia. A última vez em que isso havia ocorrido foi em 1º de julho. Nessa terça-feira (12/10), o indicador fechou o dia em 1,01.

Na prática, a taxa demonstra que um grupo de 100 infectadas é capaz de transmitir o vírus para, em média, outros 101 indivíduos. Os dados constam no mais recente boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), divulgado apenas em dias úteis

Os demais indicadores da pandemia permanecem em níveis controlados. O DF teve 76 novos casos da doença e não há notificação de mortes por Covid-19 há 12 dias. A última vez em que a SES-DF registrou um óbito foi em 29 de setembro.

Desde o início da crise sanitária, a capital federal contabiliza 839.623 casos de Covid-19 e 11.831 mortes provocadas pela doença.

Descubra a eficácia dos principais modelos de máscaras contra a Covid-19

Mulher usando máscara branca e passando álcool em gel- Metrópoles

Contudo, ainda segundo os pesquisadores, apesar da eficácia que as máscaras apresentam, de nada servirá se não forem utilizadas corretamente. Ajustar a máscara ao rosto, evitando brechas no contato do acessório com nariz, queixo e bochechas e realizar trocas da peça durante o dia é essencial para garantir a proteção contra a Covid e qualquer outro vírus.

Apesar da flexibilização das regras para uso de máscaras e da queda de casos de Covid registrados no Brasil, ainda não é hora de abrir mão dos cuidados para conter o vírus, principalmente com tantas variantes em circulação

Foto homem usando mascara e tossindo - Metrópoles

Segundo estudo divulgado em dezembro de 2021 pelo Instituto Max Planck, na Alemanha, a máscara funciona como um escudo contra a Covid e ajuda a conter surtos de outros vírus que podem apresentar potencial epidêmico, como a H3N2

Mulheres usando mascaras e tocando os cotovelos - Metrópoles

Segundo a revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), quando uma pessoa infectada utiliza máscara como a PFF2 e uma pessoa saudável que esteja próxima a ela também utilize uma PFF2, a chance de contágio seria de apenas 0,1%. No entanto, nem todas as máscaras de proteção apresentam a mesma eficácia.

Pessoa segurando uma máscara de proteção contra Covid no modelo N95 - Metrópoles

Segundo pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), que avaliaram 227 diferentes máscaras e cujo estudo foi publicado na revista Aerosol Science and Technology, a filtração da PFF2 (também conhecida como N95) impede a passagem de 98% de partículas de 60 a 300 nm. Por isso, a PFF2 é a máscara de proteção mais indicada.

Foto de uma máscara cirúrgica na cor azul - Metrópoles

Ainda segundo o estudo, que analisou a capacidade dos acessórios de impedir que o vírus seja respirado ou expelido, as máscaras cirúrgicas ficaram em segundo lugar no quesito proteção. Isso porque elas apresentaram 89% de capacidade de filtragem.

Pessoa segurando uma máscara de proteção contra Covid no modelo PFF2 - Metrópoles

Um pouco mais resistente do que a máscara cirúrgica, a PFF1 é forrada com um filtro que repele os micro-organismos. Contudo, o custo-benefício do produto pode não ser tão interessante, já que ele é descartável e seu preço não é dos mais baratos.

Foto de uma máscara de proteção no modelo em algodão e na cor rosa - Metrópoles

As famosas máscaras de algodão, no entanto, apresentaram a menor eficácia contra a retenção das partículas, cerca de 20% e 60%. Isso porque o tecido utilizado para a confecção da peça deixa mais espaço entre os fios e diminui a proteção contra o vírus.

Mulher usando máscara branca e passando álcool em gel- Metrópoles

Contudo, ainda segundo os pesquisadores, apesar da eficácia que as máscaras apresentam, de nada servirá se não forem utilizadas corretamente. Ajustar a máscara ao rosto, evitando brechas no contato do acessório com nariz, queixo e bochechas e realizar trocas da peça durante o dia é essencial para garantir a proteção contra a Covid e qualquer outro vírus.

Apesar da flexibilização das regras para uso de máscaras e da queda de casos de Covid registrados no Brasil, ainda não é hora de abrir mão dos cuidados para conter o vírus, principalmente com tantas variantes em circulação.

Vacinação

Mais de 1,45 milhão de moradores do Distrito Federal estão com doses atrasadas. A que menos pessoas receberam até o momento foi a terceira, cuja cobertura está em 54% do público-alvo apto a ser imunizado: pessoas com mais de 3 anos — 2.925.343 pessoas.

Atualmente, cerca de 90 unidades de saúde pública do DF vacinam a população contra a Covid-19 em dias úteis. A capital federal também conta com atendimento aos sábados e com serviço vacinação itinerante, por meio dos carros da vacina.

A lista completa de pontos físicos está disponível pelo site: https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao.

Fonte: Metropóles

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Jornalista

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