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Veja hábitos comuns que aumentam o risco de AVC, segundo especialistas

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Muitos comportamentos aparentemente inofensivos, como sedentarismo e má alimentação, aumentam o risco de AVC

O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de morte no mundo, mas a grande maioria dos casos poderia ser evitada. A chave está em reconhecer e modificar certos hábitos do dia a dia.

Muitos comportamentos aparentemente inofensivos, como sedentarismo e má alimentação, contribuem para o entupimento das artérias e aumentam o risco. Especialistas explicam como pequenas mudanças fazem toda a diferença.

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, cerca de 80% dos AVCs estão ligados a fatores que podem ser controlados. Isso significa que a prevenção está ao alcance de todos.

Por que alguns hábitos são tão perigosos

O corpo costuma dar sinais quando algo não está certo, mas muitas pessoas os ignoram até que seja tarde demais. Pressão alta, colesterol elevado e inflamações são consequências diretas de um estilo de vida desregrado.

O sedentarismo, por exemplo, contribui para o acúmulo de placas nas artérias, enquanto o excesso de sal e gordura na alimentação sobrecarrega o sistema cardiovascular. Esses fatores, quando combinados, criam um cenário propício para o AVC.

Como se prevenir de forma prática

“Gosto de pensar de forma proativa: o que posso fazer para prevenir um AVC?”, diz o neurologista Anthony Kim. Pequenos ajustes na rotina, como incluir exercícios físicos e monitorar a pressão arterial, reduzem significativamente os riscos.

Além disso, check-ups regulares ajudam a identificar problemas silenciosos, como hipertensão e diabetes, antes que se tornem graves. Reconhecer os sintomas de um AVC, como fraqueza em um lado do corpo e fala arrastada, também é crucial para buscar ajuda imediata.

O momento de agir é agora

Não é preciso uma mudança radical para proteger a saúde. Pequenas escolhas diárias, como optar por alimentos mais saudáveis e evitar o cigarro, já fazem uma grande diferença.

O mais importante é não subestimar os riscos. Começar hoje a cuidar melhor do corpo pode ser a decisão que vai evitar um AVC no futuro.

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Jeová Rodrigues

Jornalista

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