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Justiça ouviu 1.248 bolsonaristas radicais presos em Brasília durante audiências de custódia

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Mutirão atende determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes. Ao todo, 1.398 pessoas foram presas após serem detidas no acampamento e nos atos terroristas.

Bolsonaristas golpistas invadem Planalto, Congresso e STF — Foto: AP Photo/Eraldo Peres

Bolsonaristas golpistas invadem Planalto, Congresso e STF — Foto: AP Photo/Eraldo Peres

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT), Ministério Público Federal no DF (MPF-DF) e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) escutaram, até domingo (8), 1.248 bolsonaristas radicais presos durante os ataques terroristas aos três poderes e no acampamento golpista em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, no domingo (8).

O mutirão começou na quarta-feira (11), atendendo uma determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STFAlexandre de MoraesDe acordo com a Justiça, nas audiências, não há determinação sobre quem será ou não solto. A decisão será do ministro.

Ao todo, 1.398 permaneceram presas após serem detidas no acampamento e nos atos terroristas. A relação foi divulgada pela Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seape-DF) e publicada na sexta-feira (13) (veja a lista aqui).

Segundo a Seape, até a semana passada, 904 homens tinham sido levados ao Centro de Detenção Provisória 2, no Complexo da Papuda, e 494 mulheres à Penitenciária Feminina do DF, conhecida como Colmeia.

Divulgação de lista

A Vara de Execuções Penais do Distrito Federal determinou, neste sábado (14), que a Seape-DF divulgue a lista de bolsonaristas radicais soltos. A decisão atende a um pedido da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), “a fim de evitar tumulto na entrada das unidades prisionais”.

Há receio de que a não divulgação dos nomes possa levar as famílias dos detidos às portas das unidades, em busca de informação. Ao g1, a Seape afirmou que ainda não recebeu nenhum alvará de soltura para cumprimento.

“A Seape irá atender à decisão e divulgar os nomes tão logo haja liberações”, afirmou a pasta, em nota.

Fonte: G1

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Jornalista

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