Coutinho é uma das referência do Vasco, porém ainda tenta dar mais retorno técnico na temporada
Para implantar seu estilo de jogo no Vasco, Fernando Diniz terá tempo durante a pausa no Campeonato Brasileiro para a disputa do Mundial de Clubes. Contudo, antes disso, o treinador terá a tarefa de ajudar a equipe a deixar a zona de rebaixamento e avançar nas Copas. Uma das tarefas é recuperar o bom rendimento de determinados atletas do elenco, sobretudo o de Coutinho.
Quando esteve à frente do Fluminense, onde conquistou os títulos da Libertadores e da Recopa Sul-Americana, o técnico, de 51 anos, se destacou por potencializar o desempenho de seus jogadores. Assim, um dos principais nomes foi o de Paulo Henrique Ganso, que se tornou o maestro daquela equipe, trouxe dinamismo e fez a engrenagem tricolor girar.
Desde que voltou ao Cruz-Maltino, o camisa 11 ainda não conseguiu apresentar o mesmo futebol de outrora. A esperança do torcedor triplica, pois o meia vascaíno é mais novo que Ganso e pode, agora de forma efetiva, se transformar na referência técnica do time. Payet é outro nome de criação da equipe, mas seu futuro está indefinido e pode sair no meio do ano.
Talento, simplicidade e humildade
Durante sua apresentação, Diniz fez questão de destacar Coutinho como um dos jogadores mais talentosos que o Brasil produziu nos últimos anos. Tanto que disputou Copa do Mundo e atuou em grandes clubes do futebol europeu. Além disso, ele ressaltou ser possível fazer o Vasco jogar conforme o seu pensamento sobre futebol, que vai além do gramado e precisa da simbiose com a torcida.
“Acho que é indispensável. Para mim, é uma alegria e uma honra trabalhar com um jogador do quilate dele. Da geração do Neymar é um dos caras mais talentosos que produzimos no Brasil. A carreira poderia ter sido mais brilhante para o jogador que ele é. Conto muito com ele. Nesse jogo, fez boa partida, precisa se soltar. Acredito que ele vai evoluir muito. Sempre um presente para o futebol brasileiro”, disse.
“Outra coisa: é um jogador de uma simplicidade e humildade difícil de enxergar. Já o conheci na Europa, aqui em poucos dias percebe que é um jogador desprovido de vaidade, não faz uso de nada. Parece que está começando hoje, ele acrescenta muito para o Vasco”, acrescentou.
“Sobre o Coutinho, eu já falei bastante, é um presente para o Vasco e para o futebol brasileiro tê-lo aqui. É um tipo de jogador que traz muito brilho”, concluiu.
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