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Cursos técnicos capacitam vendedores ambulantes e população em situação de rua para o mercado de eventos

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O objetivo é melhorar a qualidade do serviço prestado em eventos, permitindo que isso também seja uma oportunidade

Foto: Divulgação

Qualificar e inserir os mais vulneráveis no mercado de trabalho da economia produtiva. Esse é o objetivo do Setor de Capacitação Social, uma plataforma de profissionalização voltada para grupos em vulnerabilidade econômica e social do centro de Brasília, que vai promover geração de renda com enfoque territorial. A opção pelo setor de eventos acontece por ser um segmento de permanente atuação do programa ‘No Setor’ e porque a perspectiva de movimentação do setor, nesse momento, é de crescimento. “Temos que apostar que isso é só uma das múltiplas ações que podem ser ofertadas à população vulnerável, e para quem está na rua, pode ser definitivo para que encontre sua emancipação”, celebra Felipe Velloso, coordenador geral do Instituto No Setor.

“O foco é a capacitação de 250 alunos nesse território, que é tão importante em Brasília”, comenta o coordenador do projeto, Rafael Reis. Os cursos são presenciais e personalizados para dois grupos, para vendedores ambulantes e para a população em situação de rua, ambos do Setor Comercial Sul e região central de Brasília.

“A importância desse trabalho é a possibilidade de apresentar uma saída para essas pessoas em um momento de crise como esse, além de fortalecer a cadeia produtiva da economia criativa”, acredita Rafael. A ementa da qualificação aos vendedores ambulantes foca no estímulo ao empreendedorismo voltado a pequenos negócios, como atendimento ao cliente, finanças para o pequeno negócio, modelo de negócio, comunicação social e marketing digital, e desenvolvimento de produtos. Desta forma, o profissional amplia sua capacidade de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para o seu negócio e para a sociedade.

Já para a população em situação de rua, a profissionalização proporciona, além do trabalho e renda em si, a inclusão social, a redução da pobreza, o combate à discriminação e a diminuição da vulnerabilidade dessas populações. Para esse público, serão oferecidos cursos de cenografia, sistemas de sonorização, montagem e operação de eventos, limpeza e conservação de espaços culturais, e assistente de produção. Essa linha de aprendizado foi criada tendo como base ações anteriores do No Setor com a oferta de vagas de trabalho em eventos e festas, como no carnaval de 2020, em que 30 pessoas foram chamadas a ocupar vagas relativas aos cursos que, agora, serão oferecidos.

Otimista, Felipe Velloso explica que o projeto nasce com a consciência sobre os desafios que o grupo vai enfrentar para, depois de os cursos realizados, introduzir a população vulnerável no mercado de trabalho. Para isso, confia na grande rede de parceiros do No Setor na área de eventos para gerar essas oportunidades.

Para participar do projeto, que é uma parceria com a Secretaria de Trabalho, é necessário ser pessoa física, brasileira nata ou naturalizada, ou estrangeira em situação regular no país, que declare estar em situação de vulnerabilidade econômica e social e/ou em situação de desemprego e que necessitem de desenvolvimento de habilidades para o mercado de trabalho da economia criativa e cultural do Distrito Federal; ser maior de 18 (dezoito) anos; e ser beneficiário do seguro desemprego, desempregado ou trabalhador informal.

Fonte: Jornal de Brasília

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