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Direção do Shopping Popular de Ceilândia busca ajuda junto ao poder público para reforma de banheiros

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Muitos clientes que frequentam o Shopping Popular de Ceilândia só não repararam a precariedade dos banheiros do local porque a direção do espaço mantém, com recursos próprios, a manutenção da infraestrutura do prédio que é de responsabilidade do Governo do Distrito Federal.

Neste mês, durante sua entrevista ao TaguaCei, o presidente do Shopping Popular, Antônio Leite Neto, comentou sobre as dificuldades que tem passado para manter a manutenção de espaço onde funcionam 689 boxes. Para manter todo esse empresariado é preciso garantir uma infraestrutura mínima para tanto para os clientes quanto para as dezenas de trabalhadores que atuam no shopping diariamente. Há também a garantia de condições para que os serviços públicos do Na Hora possam funcionar em benefício da população.

“Nós estamos aí na luta, caminhando. O comércio hoje em dia não está tão bom, mas nós estamos na luta, na batalha e nós vamos sair dessa”, disse Neto.

Mas, conforme lembra o presidente, os reparos que precisam ser feitos na estrutura do prédio do shopping vão além das capacidades que a direção do espaço consegue suprir. Segundo Neto, também é preciso ter o apoio do governo e do Legislativo local.

“Sempre estou indo buscar melhorias, nunca deixei de caminhar atrás de pedidos para as autoridades, como é o caso do presidente da Novacap, Fernando Leite, a quem pedi recursos para nos ajudar a reformar os banheiros, porque eles estão com as válvulas estragadas e elas são caras”, exemplifica Neto.

Outra ajuda que ele solicita ao poder público é com relação aos azulejos que constituem a arquitetura do prédio. Segundo Neto, a maioria dos azulejos estão “caindo” o que compromete a infraestrutura do espaço e a segurança dos usuários. Ainda segundo ele, há também rachaduras na rampa de acesso ao shopping.

“O que eu puder fazer para manter o prédio eu estou fazendo porque o prédio é do governo, não é da associação. Mas é cada dia mais difícil”, afirma.

Neto diz que já solicitou apoio de deputados distritais que cujas bases eleitorais são em Ceilândia, mas que até o momento nada de substancial foi feito. “E olha que não estamos pedindo muita coisa, porque sabemos da dificuldade o nosso país. Queremos apenas o básico para manter o funcionamento do shopping”, afirma.

Sem apoio do poder público, se mantendo apenas com a arrecadação das mensalidades dos proprietários de boxes, a direção do Shopping Popular de Ceilândia tem conseguido oferecer qualidade ao seu público de forma bastante limitada, o que compromete a renda e geração de emprego que um espaço como o Shopping Popular proporciona.

“Aqui é preciso ter muito jogo de cintura, por isso, aqui todos os empresários, funcionários e clientes são prioridades. Só assim conseguimos ajustar as coisas e colocar o nosso shopping em ordem”, ressalta Neto.

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Jeová Rodrigues

Jornalista

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