Sindivarejista estima que 13º vai injetar R$ 6,6 bilhões na economia do DF
O pagamento do 13° salário deve injetar R$ 6,6 bilhões na economia do Distrito Federal, segundo estimativa do Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista). Brasília lidera o ranking do maior valor médio para o recebimento do benefício em todo o Brasil (R$ 4.348) contra R$ 2.451, que é a média em todo o país, é o que aponta o levantamento divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O valor de R$ 6,6 bilhões representa uma queda de 13% em comparação ao ano passado, especificamente no período do Natal, onde registrou-se a aplicação de R$ 7,6 bilhões. “A baixa é atribuída aos efeitos da pandemia causada pelo novo coronavírus. Com a covid-19, caiu o consumo não só em Brasília, mas em todo o país”, argumentou o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro.
Em todo o país, cerca de 80 milhões de brasileiros terão direito ao 13° salário, sendo 48 milhões trabalhadores no mercado formal, aposentados ou pensionistas (30,8 milhões) e empregados domésticos com carteira de trabalho (1,4 milhão). No DF, o número de pessoas que receberão o benefício é de 1,44 milhão.
Com o maior valor médio para o 13º em todo o Brasil — os menores são no Maranhão e no Piauí (R$ 1.641 e R$ 1.647, respectivamente) —, o Distrito Federal pode ter um aumento nas vendas de fim de ano. “Teremos, pela primeira vez, um fim de ano em que o Papai Noel, lojistas e consumidores estarão de máscara. Ainda assim, esperamos crescimento nas vendas de 3%, contra 5% do último Natal”, disse Edson de Castro.
De acordo o sindicato, este ano, o gasto médio com presentes deve ficar entre R$ 190 e R$ 200, contra R$ 263 do último Natal. Os cartões de crédito podem responder por até 97% do faturamento das lojas, contra 94% do ano passado. Os presentes mais vendidos serão brinquedos, roupas, objetos para o lar e eletroeletrônicos. “O consumidor está usando pouco dinheiro. E as vendas pela internet podem crescer mais de 37%, porque muitos consumidores temem sair de casa. A pandemia criou uma nova cultura em termos de consumo”, pontuou Edson de Castro.
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