Feirantes da Feira Central de Ceilândia relatam as experiências vividas durante o fechamento do comércio em 2020
Em poucas horas de conversa com os feirantes e funcionários da Feira Central de Ceilândia é possível perceber que o ano de 2020 não foi fácil. A pandemia de covid-19, que paralisou e acertou em cheio o comércio, uma vez que foi exigido que grande parte dos estabelecimentos comerciais fosse fechada em razão do isolamento social.
É o caso da feirante Dona Beth, que tem uma box voltado a artigos de couro. Ela conta que durante os meses em que ficou com a banca fechada, só conseguiu sobreviver em razão do apoio que recebeu da família. “Foi um ano muito difícil. Eu só consegui por causa da minha filha, que me ajudou”, diz Dona Beth.
A feirante, que tira seu sustendo das vendas de cinto de couro, mala em tecido e em fibra, mochilas de viagem e escolar, teve sua renda reduzida o que só foi ligeiramente melhorado após a reabertura do comércio.
Dona Beth relata que tanto ela quanto os outros feirantes adotaram e continuam a adotar todas as medidas preventivas para funcionar durante a pandemia. “A pandemia está aí, é uma coisa muito séria. A direção da feira sempre nos orienta sobre os cuidados. É uma responsabilidade de todos”, lembra Dona Beth.
Rei do Mocotó
A banca de Francisco, o box Rei do Mocotó, especializado em comida nordestina, também vivenciou esses dias em que a uma das maiores feiras do Distrito Federal ficou fechada por meses. Com isso, a necessidade de sobreviver e manter o negócio funcionando fez com que Francisco implantasse um novo sistema de serviço na banca na hora de servir as refeições.
“Apesar de todos os problemas que nós tivemos, passamos a adotar medidas preventivas, como o uso de álcool em gel, uso de máscaras, respeito ao distanciamento de dois metros entre as pessoas”, explica Francisco. “Estamos tendo todo cuidado para garantir segurança aos nossos clientes para que eles venham saborear os nossos pratos”, diz o feirante.
A banca Rei do Mocotó está aberta de quarta a domingo, das 8h às 18h, servindo o que há de melhor na comida nordestina, como buchada, baião de dois, cuscuz, sarapatel, mocotó, rabada, dobradinha, entre outros. Há pratos a partir de R$ 6 e R$ 15. Venha conferir!
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