Dengue: DF registra 38 mortes e é a unidade da Federação com mais vítimas
O Distrito Federal registrou 81.408 casos prováveis de dengue e 72 óbitos suspeitos estão em investigação
Com 38 mortes por dengue, o Distrito Federal é a unidade federativa com mais vítimas da doença. Segundo a Secretaria de Saúde do DF, há ainda 72 óbitos suspeitos em investigação e e 81.408 casos prováveis da doença. Os dados foram atualizados na segunda-feira (19/2). Ceilândia apresenta o maior número de casos prováveis (14.718), seguida de Taguatinga (4.428), Sol Nascente/Pôr do Sol (4.352), Brazlândia (4.069) e Samambaia (3.378).
Em relação ao perfil dos casos prováveis de dengue no DF, observa-se a maior incidência em mulheres, com 2.611 casos por 100 mil habitantes. Já o grupo etário com maior incidência da doença está na faixa de 20 a 29 anos, com 2.865 casos por 100 mil habitantes, seguido pelos grupos etários de 70 a 79 anos e 50 a 59 anos.
A pasta destaca que fatores como idade, presença de comorbidades e infecção secundária podem determinar a gravidade da doença. “Crianças mais novas, particularmente, podem ser menos capazes que adultos de compensar o extravasamento capilar e estão, consequentemente, em maior risco de choque por dengue. Também dentro do grupo em maior risco estão indivíduos acima de 65 anos, pois são mais vulneráveis às complicações por possuírem sistema imunológico menos eficiente, pela possível existência de doenças associadas e até pelo fato de se desidratarem com mais facilidade”, informa a Secretaria.
Além disso, a Secretária de Saúde do DF pontua que a dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. A transmissão do vírus se dá pela picada da fêmea. O mosquito é urbano, diurno e se reproduz em depósitos de água parada. O período do ano com maior transmissão da doença ocorre nos meses mais chuvosos.
“O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, assim, para a maior disseminação da doença. Por esse motivo, é importante evitar água parada, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente”, destaca a pasta.
A pasta destaca que fatores como idade, presença de comorbidades e infecção secundária podem determinar a gravidade da doença. “Crianças mais novas, particularmente, podem ser menos capazes que adultos de compensar o extravasamento capilar e estão, consequentemente, em maior risco de choque por dengue. Também dentro do grupo em maior risco estão indivíduos acima de 65 anos, pois são mais vulneráveis às complicações por possuírem sistema imunológico menos eficiente, pela possível existência de doenças associadas e até pelo fato de se desidratarem com mais facilidade”, informa a Secretaria.
Além disso, a Secretária de Saúde do DF pontua que a dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. A transmissão do vírus se dá pela picada da fêmea. O mosquito é urbano, diurno e se reproduz em depósitos de água parada. O período do ano com maior transmissão da doença ocorre nos meses mais chuvosos.
“O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, assim, para a maior disseminação da doença. Por esse motivo, é importante evitar água parada, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente”, destaca a pasta.
Com informações do Correio Braziliense
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.
- Swedenberger do Nascimento, o Berger, participa da sessão na CLDF que celebra os 30 anos do primeiro governo do PT no DF
- Ex-governador do DF, Cristovam Buarque, participa de sessão na CLDF que homenageia os 30 anos de seus governo na capital federal
- Ricardo Vale participa das comemorações dos 30 anos da eleição do 1º governo do PT no DF
- Gonet decide apresentar denúncia contra Bolsonaro apenas em 2025
- Governador Ibaneis Rocha assina decreto que cria, na Polícia Civil, a Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento