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Governo diz que é falsa a informação de que geladeiras custarão mais de R$ 5 mil

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Segundo a pasta, a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) “apela para o sensacionalismo com o objetivo de reverter uma medida que vai na verdade beneficiar os consumidores”

Ministério de Minas e Energia (MME), declarou em nota, nesta quarta-feira (20/12), que é “inverídica e irresponsável” a informação divulgada pela Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) de que a mudança de regras do governo fará o preço das geladeiras subir para mais de R$ 5 mil. A pasta diz ainda que o posicionamento tem o “único objetivo de causar comoção”.

 “A referida associação apela para o sensacionalismo com o objetivo de reverter uma medida que vai na verdade beneficiar os consumidores, que pagam caro na conta de luz por conta de produtos ineficientes”, diz trecho da nota.

A Eletros informou a um jornal, nesta semana, que a resolução publicada pelo governo no começo do mês, que aumenta as exigências de eficiência energética para geladeiras e congeladores, aumentaria o preço dos produtos. A entidade diz que a mudança fará com a comercialização no Brasil seja, principalmente, de produtos de alto padrão, o que faria com que as geladeiras mais baratas do mercado custem R$ 5 mil.

O governo nega a informação da associação. Segundo o Ministério, a norma não retira nenhum equipamento de circulação até 2026, tempo suficiente para adaptação da indústria, e os equipamentos que serão descontinuados são apenas uma fração pequena do mercado.

“Do total de 25 modelos de refrigerador de 1 porta, 17 atendem às normas, portanto, apenas 8 não poderiam ser comercializados a partir de 2026. Ainda assim, esses modelos podem ser adaptados e cumprir os novos requisitos estabelecidos”, declarou Minas e Energia.

A nota ainda afirma que a própria Eletros, em consulta pública realizada para definição desses novos índices, informou uma projeção de aumento dos produtos seria de cerca de 23%, o equivalente a uma diferença de R$ 350 do preço praticado hoje.

“Ou seja, dez vezes menor do que o valor informado por eles na imprensa. Enfatizamos que esse impacto ocorreria apenas em 2026, com a retirada do mercado desses últimos modelos mais ineficientes”, disse.

O MME entende, no entanto, que esses valores devem ser ainda inferiores, considerando a competição em um cenário com novos equipamentos disponíveis em 2026.

Confira a nota do MME na íntegra.  

Com informações do Correio Braziliense

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Jornalista

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