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Feira do Produtor de Ceilândia inicia ano de 2025 com novos projetos e propostas de melhoria do espaço comercial; regularização fundiária da feira está entre os projetos

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O ano de 2025 já começou e os diretores da Associação dos Feirantes Produtores Rurais e Atacadistas da Feira de Ceilândia e Entorno (Afeprace), associação esta responsável pela gestão da Feira do Produtor de Ceilândia, já começaram suas atividades em busca de melhorias para um dos espaços comerciais mais importantes do Distrito Federal e região do Entorno.

 Há anos, o Jornal TaguaCei vem acompanhando a atual gestão da Afeprace e constatou que os avanços que ocorreram, até o momento em relação à infraestrutura da feira, foi consequência direta da direção da associação, liderada pelo presidente da Afeprace, Vilson José da Oliveira, que, junto com os feirantes, conseguiu inúmeros investimentos e obras para a Feira do Produtor.

Agora, para este ano que se inicia, a tendência da associação é continuar com o planejamento e execução de novos projetos, buscando sempre uma melhor qualidade de trabalho para os feirantes e melhores condições para os consumidores fazerem suas compras. Por isso, uma das bandeiras defendidas pela direção de Afeprace para este ano será a continuidade da execução do projeto que visa a regularização fundiária dos boxes e lojas que constituem a feira.

“Para dar uma segurança jurídica para o nosso permissionário, para aqueles empresários que investem na feira”, disse Vilson, em entrevista ao TaguaCei. Na época, ele ressaltou que estava em tratativas com Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), e com a Secretaria de Governo, e com o governador Ibaneis Rocha.

“A regularização da Feira do Produtor é um pouco diferenciada pelo tamanho da estrutura que tem a feira, pelos boxes, que são boxes enormes, são boxes grandes, são grandes empresários, então nós estamos tratando essa regularização da feira de forma direta com o governo do Distrito Federal”, explicou o presidente da Afeprace à época.

Além dessa iniciativa que está sendo travada pela associação, ainda haverá outros projetos que serão divulgados no decorrer do ano. Segundo a direção da Afeprace, o ano de 2025 deverá ser marcado por novas conquistas, seja via Governo do Distrito Federal, seja via emenda parlamentar – tanto dos congressistas nacionais quanto dos distritais –, ou via governo federal.

Para conseguir obter bons resultados em suas demandas, a associação tem se preocupado com a elaboração de bons projetos. A intenção é de apresentá-los de forma segmentada, mostrada a real necessidade de cada setor que constitui a feira. Como o espaço que abriga a Feira do Produtor de Ceilândia tem uma imensa metragem, e possui uma infinidade de comércios, que vão além da venda de produtos hortifrutigranjeiros, a necessidade de investimento em infraestrutura é bastante vasta e exige não só recursos financeiros, mas também articulação política por parte da direção da Afeprace.

“A Feira do Produtor é responsável por criar emprego, renda e aquecer a economia local. Esses motivos fazem dela um espaço fundamental para o desenvolvimento da região. Tem empresas na feira que chega a pagar R$ 200 mil de imposto ao DF. A feira é de suma importância para Ceilândia e o DF. Ela também é responsável por fazer de Ceilândia uma das regiões administrativas que mais contribuem com ICMS, acredita que isso chega hoje a 25% da receita do estado”, lembrou o presidente da Afeprace, Vilson José, neste mesmo período do ano passado.

Realmente, Vilson está certo. O nível de produção ao mês na feira impressiona. De acordo com dados da Afeprace, são vendidas entre 28 a 32 mil toneladas de produtos por mês; em matéria de giro de comercial, circula no espaço, também por mês, entorno de R$ 45 milhões; além de empregar entorno de 5 mil pessoas.

Com vendas tanto no atacado quanto no varejo, a Feira do Produtor de Ceilândia é um celeiro onde se encontra de tudo. Com bancas voltadas para verduras, legumes, frutas e hortaliças, a feira é local certo para quem busca por preços baixos e produtos de qualidade. Com amplo estacionamento e uma grande variedade de lojas, a Feira abriga uma das maiores lojas do DF quando se trata de vendas de produtos típicos de diversas regiões do Nordeste e também estrangeiros, como acontecem com frutas e verduras.

“A feira não pode parar porque precisamos abastecer o DF. É uma grande movimentação de produtos. Aqui temos produtos de tudo quanto é lugar do país e até mesmo de fora do país, como é caso da uva, da maça, e outras frutas que são importadas”, pontou Vilson José. “Hoje a dona de casa quer comodidade, por isso, hoje dentro da feira está sendo processadas bandejinhas com uma pequena quantidade de produto.”

A feira funciona de segunda a segunda, das 5h da manhã até as 17h e fica localizada na QNP 1, próximo ao Sol Nascente.

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