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Times de futebol do DF são convocados a ampliar inclusão de autistas nos estádios

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Após solicitação do deputado distrital Eduardo Pedrosa (União), o Gama foi o primeiro clube do Distrito Federal a adotar ações voltadas para a inclusão de pessoas autistas. A iniciativa busca promover acessibilidade, conscientização e acolhimento nos estádios, destacando o papel do esporte como ferramenta de integração social. 

Estádio Bezerrão, no Gama – SEL/DF


Agora, o deputado trabalha para que outros clubes do Campeonato Candangão adotem as mesmas medidas. O Paranoá, por exemplo, já anunciou apoio à causa e também pretende implementar medidas semelhantes.

No Gama, as ações já começaram. O clube criou um espaço exclusivo nas arquibancadas para pessoas autistas, com acesso também para quem tem outras deficiências, como síndrome de Down e doenças raras. Durante os jogos, a torcida exibirá uma faixa com a mensagem “Aos autistas do Gamão”. Além disso, os jogadores entrarão em campo acompanhados de crianças autistas e levarão faixas com mensagens de apoio à inclusão.

O Paranoá manifestou apoio à campanha e pretende desenvolver ações para acolher pessoas autistas e ampliar a conscientização sobre o tema. “Estamos felizes em ver mais clubes aderindo à iniciativa. Queremos que essa causa ganhe cada vez mais força, quebrando barreiras e promovendo o acolhimento nos estádios”, afirmou Eduardo Pedrosa.

Deputado Eduardo Pedrosa é o autor do PL nº 787/2023, que deu origem à lei


Para garantir conforto e segurança, as pessoas autistas presentes nos estádios terão identificação com colares, carteirinhas ou camisetas, além do uso de abafadores de som para reduzir o impacto de ruídos. As ações contam com o apoio da Frente Parlamentar do Autismo do Distrito Federal, presidida pelo deputado Eduardo Pedrosa, e de instituições como o Instituto Paz, o Instituto Social de Santa Maria e o Movimento Autistas Brasil (Moab).

A campanha está em sintonia com a Lei Fábio Rego, lei nº 7.621/2024, aprovada recentemente no DF, que reforça os direitos das pessoas autistas. O objetivo é tornar o Candangão um modelo de inclusão no esporte, mostrando como iniciativas concretas podem transformar os estádios em espaços mais acessíveis e acolhedores.

Com informações da assessoria do deputado Eduardo Pedrosa (União).

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Jeová Rodrigues

Jornalista

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