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O rápido crescimento da Feira do Produtor de Ceilândia é uma das marcas da gestão da Afeprace 

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Quando o presidente da Associação dos Feirantes, Produtores Rurais e Atacadistas da Feira de Ceilândia e Entorno (Afeprace), Vilson José Oliveira, começou nos comandos da entidade, a feira se encontrava em uma outra área e, consequentemente, em uma outra situação. “Nós estávamos na lama, na poeira, e não tínhamos as mínimas condições sanitárias para poder desenvolver as atividades. E hoje nós estamos muito bem estabelecidos”, lembra Vilson.

Em menos de duas décadas, a feira, que era um espaço simples e totalmente descaracterizado para aquilo que se exige de uma feira popular, passou a ser um dos maiores centros comerciais do Distrito Federal e da região do Entorno. “Hoje nós temos condições de ofertar para os nossos clientes, para os nossos consumidores, aquela qualidade de produtos que vêm diretamente da roça, chegando aqui fresquinho, e sendo comercializado e dando essa segurança alimentar para o nosso cliente”, explica o presidente da Afeprace. “A Feira cresceu muito e, hoje, nós temos outros tipos de atividades aqui dentro”, complementa.

 

Essas outras atividades são todas relacionadas às vendas de produtos in natura ou industrializados, seja em forma de atacado ou varejo. São mais de 760 associados, entre lojistas, produtores rurais e comerciantes do mercado. “A pedra é um tipo de um showroom, é uma unidade demonstrativa, onde o produtor, o comerciante expõe sua mercadoria e o cliente tem essa diversidade de produtos para poder escolher e levar a seu comércio”, conta Vilson.

Por isso, a rotina na Feira do Produtor começa às 5h e segue até às 18h. Logo na madrugada, os primeiros clientes começam a chegar em busca de mercadorias frescas que depois serão destinadas ao abastecimento de quase todo comércio de Ceilândia, Samambaia, Taguatinga e região do Entorno. Diariamente estima-se que cerca de oito mil pessoas passem pela feira.

“Nós já tivemos mais produtores rurais comercializando dentro da feira, mas, infelizmente, a expansão urbana vai tomando conta dessas áreas rurais e o produtor vai tendo que se distanciar um pouquinho do centro de vendas. Mas mesmo assim ainda há hoje muitos produtores que comercializam seus produto aqui conosco”, ressalta o presidente.

Vilson faz uma observação com relação ao preço de alguns produtos da feira, como é o caso das frutas, que geralmente têm preços mais altos, pelo fato de que o DF teria uma produção pequena dessas mercadorias. Já não é o que ocorre com as hortaliças, que segundo Vilson, são abundantes no mercado local, o que acarreta no menor preço.

“Nós temos que ofertar para o nosso cliente que vem buscar esse produto uma certa segurança e uma certa tranquilidade para que o produto chegue ao seu veículo dentro das condições que ele comprou no comércio”, define Vilson.

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Jornalista

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