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PT-DF pode optar por federações ao invés de fazer coligações para o Buriti em 2022; legenda decidiu não fazer prévias interna no DF

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Em entrevista ao TaguaCei, o presidente do Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal (PT-DF), Jacy Afonso, disse que a posição do partido, seja em a nível distrital ou nacional, será a de optar por fazer “federações” ao invés de coligações partidárias. Segundo ele, a medida deverá ser tomada para que a união partidária nas eleições majoritárias do ano que vem seja feitas em torno de programas e propostas ideológicas.

“Pensa-se na possibilidade de fazer uma federação com todos partidos. A federação é uma novidade, já temos exemplo de outros países, que já tem essas federações, como o Uruguai, o Chile, Espanha e Portugal, que tiveram essas experiências”, diz Jacy Afonso.

Diferente das coligações, onde é possível se unir com partidos diferentes conforme o estado, as federações possibilita que tenha uma unidade partidária em todo o país. Com a federação, o partido, quando coligado a uma legenda, fica responsável por manter essa união em todos os estado da Federação.

“Significa que o PT estará coligado em todos os estados com determinados partidos. Essa é uma novidade, é uma possibilidade, e acho que, se der certo, será uma experiência, uma inovação interessante que pode mudar o cenário político”, argumenta o petista.

Objetivo da proposta anunciada por Jacy Afonso é tentar construir uma “aliança” para que seja, primeiro, realizado a vitória do ex-presidente Lula, se possível no 1º turno, e, segundo, para formar bancadas fortes e de posição de esquerda dentro dos Legislativos.

“Nós não podemos ter partidos que sejam coligados conosco, mas que tenham deputados dentro da legenda votando proposições no Congresso junto com o presidente Jair Bolsonaro. Então, nós precisamos ter uma firmeza ideológica e a federação é um avanço neste sentido”, defende.

GDF

Em determinado momento da entrevista, o dirigente petista falou sobre como ele vê o cenário eleitoral para o próximo ano. Entre suas observações, ele destacou o fato de que será uma eleição atípica por três fatores. Primeiro não haverá coligação partidária para eleições de deputados distritais e federais, e também senadores; depois, lembra Jacy Afonso, o número de candidatos que podem concorrer por cada partido foi reduzido pela metade, no DF, por exemplo, onde partido poderia ter até 48 candidatos a deputado distrital, só pode ter, no máximo, 25; o terceiro fator que contribuirá para essa peculiaridade do pleito de 2022, é o fato de que diversos partidos políticos estão se fundindo, o que para o petista deve resultar na diminuição de legendas.

“Nós queremos eleger mais de quatro deputados federais e mais de 12 deputados distritais dentro deste bloco [com outros partidos] que nós estamos tentando criar. Por isso precisamos que os partidos tenham posições claras e que seus deputados votem de acordo com as posições de cada partido e não ficar votado conforme seus interesses ou em negociatas com o Bolsonaro e o Ibaneis [Rocha]”, observa o dirigente petista.

PT-DF

Ao comentar sobre a iniciativa do ex-deputado federal Geraldo Magela e da diretora do Sindicato dos Trabalhadores do DF (Sinpro-DF), de colocar seus nomes à disposição do partido para serem candidatas ao governo da capital federal pelo PT, Jacy Afonso adiantou que, no sábado passado foi decidido, em reunião onde teriam participado todas as correntes programáticas do partido, e chegou-se à decisão de que não haverá prévias internas dentro do PT-DF.

“Nós devemos buscar um consenso progressivo, um acordo, para que nós tenhamos uma única candidatura ao governo do DF para que assim possamos apresentar, trabalhar, e transformar essa candidatura numa candidatura viável com os partidos políticos e, depois, viável eleitoralmente para que possamos derrotar Ibaneis”, disse Jacy Afonso.

No âmbito nacional, segundo ele, a postura do partido deverá ser a mesma. “O PT fará aliança com os partidos políticos que defendam a candidatura do companheiro Lula. A questão é a seguinte: se a prioridade é Lula, a disputa passa aqui no DF por esses partidos ou esses candidatos que apoiarem a candidatura de Lula”, destacou.

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Jornalista

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