Dólar abre em leve queda com mercado ainda sob tensão do tarifaço

PorJeová Rodrigues25 de abril de 20252 Minutos de Leitura49 Visualizações

Embora oscilando, moeda americana iniciou o pregão em baixa de 0,05%. Como a variação é pequena, indica estabilidade. Bolsa cai

O dólar abriu o pregão desta sexta-feira (25/4) em leve queda de 0,05%, a R$ 5,68. Como a variação é muito pequena, na prática, ela indica estabilidade da cotação. Às 9h25, contudo, o recuo avançou para 0,14%, mas permanecendo na casa de R$ 5,68.

No mundo, contudo, a moeda americana apresentava uma tendência de alta por volta das 9h25. Nesse horário, o índice DXY, que mede a força da moeda americana frente a uma cesta de seis moedas de países desenvolvidos, subia 0,32%, aos 99,61 pontos.

Na véspera, os mercados de câmbio e ações tiveram um desempenho positivo no Brasil. Ambos, na ocasião, seguiram o mercado global.

Com isso, o dólar fechou em queda de 0,47%, cotado a R$ 5,69, depois de atingir a mínima de R$ 5,66. Essa foi a quinta queda seguida da moeda americana. Já o Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), disparou. Ele registrou elevação de 1,79%, aos 134.580 pontos, o maior patamar de 2025.Play Video

Em todo o mundo, a cotação do dólar ainda está sob forte tensão dos desdobramentos do tarifaço, imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A expectativa dos investidores é de que as negociações com a China avancem. A Casa Branca tem afirmado que as conversas entre os dois países estão em andamento e um acordo pode ser firmado. Pequim negou essa informação.

Bolsa brasileira

A Bolsa brasileira (B3) abriu o pregão desta sexta-feira (25/4) sob forte oscilação. Às 10h45, porém, o Ibovespa, o principal índice da B3, registrava leve queda de 0,13%, aos 134.469 pontos. As ações de maior peso no indicador estavam no vermelho no início da sessão. A Petrobras recuava 0,74% e a Vale caía 2,35%.

Em Nova York, os principais índices também registravam baixa. O S&P 500 anotava queda de 0,30%; o Dow Jones, de 0,40%; e o Nasdaq, que abriga as principais empresas de tecnologia, de 0,19%.

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