IPCA-15: veja os 10 itens com maior alta de preços em outubro no DF
Segundo a prévia da inflação, divulgada pelo IBGE nessa terça (25/10), o item que teve maior alta em outubro no DF foi a passagem aérea
Os setores de transportes e de alimentação e bebidas apresentaram alta de preços em outubro no Distrito Federal. O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), nesta terça-feira (11/10).
A prévia da inflação ficou em 0,56% no Distrito Federal neste mês. Com base no índice, a inflação acumulada neste ano na capital federal fica em 4,26%.
Após uma série de quedas nos últimos meses, o setor de transportes no DF registrou alta de 1,21% em outubro. Outras quatro áreas avaliadas pelo IBGE também tiveram aumento de preços neste mês. São elas: vestuário (1,53%), saúde e cuidados pessoais (1,27%), alimentação e bebidas (0,32%) e despesas pessoais (0,27%).
Por outro lado, tiveram queda nos preços os setores de habitação: (-0,01%), educação (-0,04%), artigos de residência (-0,41%) e comunicação (-0,53%).
A reportagem listou 10 itens que tiveram maior inflação em outubro no DF. Confira:
- Passagem aérea: 37,59%
- Limão: 34,47%
- Batata inglesa: 26,14%
- Tomate: 22,21%
- Cenoura: 19,97%
- Banana d’água: 16,13%
- Tubérculos, raízes e legumes: 14,87%
- Transporte público: 13,99%
- Banana prata: 11,31%
- Plano de telefonia fixa: 7,82%
Deflação
Por outro lado, itens como leite, peixes e óleos tiveram redução nos preços neste mês de outubro no DF, conforme o IPCA-15. O leite longa vida, aquele vendido em caixinhas, seguia em alta até julho. Agosto surpreendeu com deflação de 1,81%. Em setembro, a queda do preço deste produto foi de 11,97%. Agora, a baixa foi de 13,09%.
Confira abaixo a lista dos 10 itens que tiveram maior deflação em outubro no DF:
Etanol: -16,19%
Leite longa vida: -13,09%
Melancia: -9,92%
Manga: -7,40%
Óleo de soja: -7,03%
Peixe filhote: -6,02%
Alface: -5,74%
Peixe tilápia: -5,58%
Produto para pele: -5,23%
Óleos e gorduras: -5,06%
Fonte: Metrópoles
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