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Acolhe DF oferece atendimento gratuito a dependentes químicos

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Como forma de prevenir, tratar e combater a dependência química, doença reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Governo do Distrito Federal conta com as ações da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed), ligada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus).

O Acolhe DF nasceu da criação de pequeno comitê para atender os servidores do GDF com algum tipo de dependência química. Depois, passou a ser oferecido gratuitamente para toda a população

A pasta atua em três eixos, divididos nas diretorias de prevenção, de acolhimento e monitoramento e de reinserção social. Desde o ano passado, a subsecretaria também coordena a política de estado instituída no Decreto nº 42.141, de 28 maio de 2021, o Acolhe DF. Lançado em junho de 2021, o programa já atendeu mais de 10 mil pessoas.

O Acolhe DF nasceu da criação de pequeno comitê para atender os servidores do GDF com algum tipo de dependência química. Depois, passou a ser oferecido gratuitamente para toda a população, que pode procurar o apoio pelo número de WhatsApp (98314-0639), e-mail acolhedf@sejus.df.gov.br ou diretamente na sede da Sejus, na antiga Estação Rodoferroviária.

Etapas

A primeira etapa do trabalho é a prevenção, que ocorre com apoio de diversos órgãos, com palestras e atividades de prevenção ao uso de drogas. A segunda fase é o acolhimento, por meio da busca ativa em diferentes regiões administrativas e pela procura da população. Nesse momento, o programa Acolhe DF entra em cena, disponibilizando psicólogos, assistentes sociais e pedagogos para atender os adictos em uma escuta qualificada e especializada.

O GDF tem contrato financiado pelo Fundo Antidrogas do DF (Funpad) com 12 entidades que, mensalmente, disponibilizam 330 vagas para homens e mulheres de 18 a 60 anos. Os acolhidos podem ficar até seis meses – período que pode se estender após avaliações

Após essa etapa, os dependentes podem ser encaminhados a grupos de ajuda ou ainda direcionados a acolhimento voluntário em comunidades terapêuticas. O GDF tem contrato financiado pelo Fundo Antidrogas do DF (Funpad) com 12 entidades que, mensalmente, disponibilizam 330 vagas para homens e mulheres de 18 a 60 anos. Os acolhidos podem ficar até 6 meses – período que pode se estender após avaliações.

A terceira fase é a reinserção social, com a oferta de capacitações aos dependentes. Em parceria com a Secretaria de Trabalho (Setrab), são destinadas vagas aos adictos em cursos profissionalizantes.

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Jornalista

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