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Avaliação do policiamento no DF é pior entre mulheres do que entre homens, mostra estudo

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A percepção das mulheres quanto ao policiamento nas ruas do Distrito Federal é pior do que a dos homens. A avaliação negativa da qualidade do serviço entre elas é de 69,5%, enquanto, para eles, é de 52,8%. A atuação é bem vista por 29,6% das mulheres e 47% dos homens.

Entre as avaliações positivas do público feminino, 4,9% acreditam que o policiamento é ótimo e 24,7%, bom. Entre eles, o serviço é ótimo para 9,7% e bom para 37,3%. Das percepções negativas delas, 22,9% são péssimas; 14,4%, ruins; e 32,2% regulares. Em relação às respostas deles, 12% julga o policiamento como péssimo; 10,7% como ruim; e 30,1% como regular.

Os resultados são do estudo “A Qualidade dos Serviços Públicos no DF: Uma Visão da Cidadania”, do projeto Observa DF, feito por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB).

De acordo com os especialistas, “as mulheres se sentem mais inseguras e têm medo com mais frequência ao andar nas ruas do que os homens entrevistados”. Na análise da pesquisa, eles destacam que, entre os grupos focais, “foram as mulheres as que mais claramente se declararam preocupadas em andar, temendo violência e roubo”. Os pesquisadores concluíram que “a percepção de segurança pública é fortemente afetada pelo gênero”.

Viés social

O levantamento também questionou os entrevistados sob a ótica da renda. “Há uma relação crescente de avaliações positivas do policiamento na medida em que a renda média da cidade cresce”, aponta o texto do grupo.

Nos grupos mais abonados, as avaliações positivas chegam a 51% (grupo 1), 42,7% (grupo 2A) e 40,8% (grupo 2B), ao passo que as percepções negativas alcançam 49,1% (grupo 1), 57,2% (grupo 2A) e 58,3% (grupo 2B).

Entre os mais pobres, o policiamento é péssimo, ruim ou regular para 68,3% (grupo 3) e 61,3% (grupo 4). O serviço é avaliado positivamente por 31% (grupo 3) e 37,9% (grupo 4).

Segundo os pesquisadores, os resultados evidenciam as claras desigualdades socioeconômicas do DF. “Pessoas que moram em cidades com renda mais baixa tendem a ter experiências mais negativas com a polícia, avaliando o policiamento de forma pior que nas cidades mais ricas”, analisam.

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Jornalista

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