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Bolsonaro tentou fazer da Polícia Federal sua própria milícia

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O episódio que envolveu o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nesta semana onde ele aparece, num dia elogiando a Polícia Federal (PF) por ter realizado busca e apreensão em 11 endereços ligados ao governo do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), seu adversário político, e no outro ele critica a ação do Supremo Tribunal Federal (STF) por determinar a PF a realizar busca e apreensão, porém, não na casa de um adversário do presidente, mas sim de blogueiros que apoiam o governo.

A situação causou estranhamento no presidente que chegou a dizer que a “propriedade privada” dos blogueiros teria sido “violada” com a ação da PF. “Não são [os blogueiros] bandidos, não são marginais, não são traficantes. Muito pelo contrário”, disse o presidente. A decisão do Supremo partiu do ministro Alexandre de Morares que investiga casos sobre a divulgação e o financiamento de fake news (notícias falsas) nas redes sociais.

Em editorial gravado em vídeo pelo editor-chefe do TaguaCei e do site Ceilândia em Alerta, o jornalista Jeová Rodrigues, fala que Bolsonaro tentou fazer da PF sua própria “milícia”. De acordo com ele, o presidente não tem condição moral e nem psicológica de ocupar a presidência da República.

“Detrata algumas pessoas, xinga os jornalistas, detrata o Supremo e no outro dia ele fala outra coisa, assim também são seus filhos, que enriqueceram sem trabalhar para ninguém”, diz Rodrigues.

Ele lembrou ainda que as investigações das fake news, que também está sendo tocada no Congresso Nacional, por meio da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, vai chegar ao já conhecido como “gabinete do ódio”. O nome foi dado para representar um escritório que teria sido implantando dentro do Palácio da Planalto para poder contra-atacar os opositores do governo.

“Eles se especializaram na calúnia, em destilar ódio, cuspir veneno e são profissionalistas em difamação e denegrir as instituições. O interesse é eleger o Bolsonaro de novo com fake news”, lembra Jeová Rodrigues.

O governo já tem 1 ano e cinco meses praticamente de atividade. Nesse período, os resultados, segundo Jeová Rodrigues, são inexistentes e inexpressivos, se comparado às inúmeras políticas públicas cuja população brasileira necessita.

“O que que foi que Bolsonaro fez? O que Bolsonaro fez para melhorar a qualidade de vida do povo pobre deste país? Qual é o programa que ele apresentou de realidade par este país? Ele não fez nada, nem um projeto ele apresentou ainda”, afirma o jornalista.

Por fim, Jeová Rodrigues lembra que o Palácio do Planalto – local que ele intitula de “Palácio do Hospício” – está repleto de generais idosos, ja aposentados e sem as minimas condições técnicas de de conhecimento da coisa publica.

“Ele [Bolsonaro] fica bajulando banqueiros. Ele encheu o Palácio de generais. a unica coisa e que faz é receber os seus erários gordos e esses generais, por sua vez, encheram o governo de familiares; só tem comissionados para fazer as carreatas na Esplanada aos domingos e ainda tem vários milicianos, laranjeiros e avuaçeros pra arrumar confusão e trabalham no governo”, afirma Jeová Rodrigues.

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Jornalista

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