SINTFUB realiza reunião para discutir melhorias para a categoria dos laboratoristas da UnB
O SINTFUB realizou uma reunião com dezenas de trabalhadores e trabalhadoras dos laboratórios da Universidade de Brasília (UnB), na qual debateu alternativas e soluções para problemas graves que estão afetando esses servidores e servidoras: a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), a falta de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) e os problemas de infraestrutura e segurança para o trabalho na UnB.
Na reunião, a direção do sindicato expôs os problemas existentes e o andamento das tratativas com a gestão da UnB, que se mostrou surpresa ao receber a denúncia do sindicato sobre a falta de EPIs para os servidores e servidoras.
Foi apresentado aos presentes um conjunto de propostas para aquisição de EPIs pela UnB, visando criar uma Comissão Permanente para o acompanhamento das compras, do estoque e da distribuição; assim como também dimensionar prazos.
Outro problema apontado foi em relação ao armazenamento. Com a precarização das estruturas da Universidade, instalações como o almoxarifado do campus Ceilândia podem se constituir como verdadeiras “bombas-relógio”, tendo em vista que o mesmo acondiciona ácidos fracos, ácidos fortes e reagentes, que misturados podem causar acidentes graves e/ou explosões. O SINTFUB irá propor, inclusive, um Grupo de Trabalho junto à Fasubra, para estudar a situação de outras Universidades e construir uma proposta de solução conjunta para essa situação.
Por fim, foi apresentada a problemática da defasagem de legislação quanto à segurança do trabalho para os servidores públicos e as servidoras públicas, visto que a maior parte das normas dessa área são para trabalhadores e trabalhadoras da iniciativa privada (celetistas), deixando ausentes os servidores e servidoras regidos pelo Regime Jurídico Único (RJU).
O SINTFUB deixou claro que, mais do que exigir EPIs, EPCs e instalações adequadas à UnB, o principal objetivo do sindicato é a preservação das vidas dos servidores, servidoras, alunos e alunas da Universidade. Foi lembrado no debate que a própria Organização Internacional do Trabalho (OIT) preconiza em suas resoluções de ninguém deve ser obrigado a trabalhar arriscando a sua vida, o que fará com que nosso sindicato tenha rigor na cobrança das soluções desses problemas pela UnB.
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