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CUT, PT e centrais sindicais realizam protesto em frente ao Palácio do Buriti para cobrar do GDF que compra direto de vacina contra a covid-19

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Militante do Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal (PT-DF), da Central Única dos Trabalhadores do DF (CUT-DF) e demais movimentos sociais foram nesta semana para a porta do Palácio do Buriti para protestar contra a condução da pandemia da covid-19 e cobrar do governador Ibaneis Rocha (MDB). 

Jeová Rodrigues & Wilmar Lacerda dirigente do PT-Nacional e do DF

“Estamos sempre nas ruas denunciando o golpe que levou à deposição da presidente Dilma, que depois também levou à prisão do presidente Lula, e que depois levou o Brasil a esse desastre, a esse caos que ele se encontra nos dias de hoje”, disse José Wilson, presidente do PT da regional do Plano Piloto.

No protesto, uma das bandeiras foi a luta pela recuperação da economia através da ajuda do poder público para as micro e pequenas empresas e na elaboração de uma auxílio emergencial que realmente atenda às necessidades da população de baixa renda.

“Precisa de um auxílio de sobrevivência para o povo mais pobre do Brasil, para que a gente possa ter isolamento, possa ter afastamento social, possa combater a pandemia”, lembrou um dos organizadores do protesto, o dirigente nacional do PT, Wilmar Lacerda.

Jeová Rodrigues & José WILSON Presid. do PT-bSB

O dirigente também destacou o papel que o governador do DF tem desempenhado no covid 19, Segundo Lacerda, o mandatário ficou sob a tutela do governo federal e “não tomou e não toma as medidas necessárias de combate à pandemia”.

Campanha

A CUT-DF aproveitou o momento para lançar uma campanha que pede que o GDF providência forma de compra direta da vacina e que não conte apenas com o repasse de vacina que tem sido feito pelo Ministério da Saúde. “É inadmissível que se produza vacina no DF [em Santa Maria há um laboratório farmacêutico produzindo a vacina russa Sputnik V] e a população não seja vacinada”, ressaltou o presidente da CUT-DF, Rodrigo Rodrigues.

José Wilson, Rodrigo Rodrigues presidente da CUT-DF, Jeová Rodrigues & Wilmar Lacerda

Quem quiser contribuir com a campanha basta acessar o site www.dfvacinado.org e assinar o baixo assinado popular que exige do GDF a compra de imunizantes de forma direta, ou seja, sem a intermediação do governo federal, como tem sido feito com os estados do Nordeste através de consórcio.

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Nova pesquisa PoderData divulgada na noite desta quarta-feira (31) e realizada entre segunda e quarta-feira com 3.500 pessoas revela crescimento na rejeição a Jair Bolsonaro e na reprovação ao trabalho do governo federal.

O governo Bolsonaro é hoje rejeitado por um recorde de 59% dos eleitores – um crescimento de cinco pontos, em comparação aos 54% da pesquisa de duas semanas atrás. Essa é a taxa mais alta registrada desde o início da pandemia por esse levantamento.

A avaliação negativa do trabalho de Bolsonaro manteve-se estável, num nível alto. A proporção dos que consideram a atual gestão “ruim ou péssima” passou de 52% para 53% (oscilação dentro da margem de erro) no período de 15 dias. Os que consideram o trabalho “bom ou ótimo” somam 26% (ante 24% no levantamento anterior).

Por outro lado, o percentual dos que seguem fiéis ao político segue estável, na faixa de 1/3 do eleitorado. Os que aprovam o governo Bolsonaro eram 32% há duas semanas e agora são 33%, o que indica estabilidade.

O que explica o aumento na rejeição é a redução expressiva dos que dizem não saber responder, hoje em 8% – contra 14% há 15 dias.

A pesquisa foi feita em meio ao clima político tenso no País, quando foram demitidos seis ministros do governo, entre eles o da Defesa, Fernando Azevedo, que culminou na demissão coletiva dos três chefes das Forças Armadas pela primeira vez na história do Brasil.

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