Não há tarja preta que cure as loucuras no Palácio do Planalto
O grupo de hacker intitulado de Anonymous Brasil divulgou dados e informações particulares de diversas autoridades do governo de Jair Bolsonaro, inclusive do próprio presidente. Entre as divulgações estão informações como e-mails, telefones, endereços, perfil de crédito, renda, nomes de familiares e bens declarados. Os alvos do grupo foram, além de Bolsonaro, seus filhos – Carlos, Eduardo e Flávio –, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, o deputado estadual por São Paulo e apoiador do governo Bolsonaro, Douglas Garcia (PSL), e o empresário, também simpático ao presidente, Luciano Hang, mais conhecido como Véio da Havan.
O Anonymous Brasil sempre foi conhecido por divulgar dados sigilosos de autoridades de toda parte do mundo. Agora mesmo quando a população norte-americana está nas ruas em protesto pela morte de um cidadão negro, George Floyd, que fora cometida por um policial branco, o grupo de ativistas cibernéticos veio a público, no domingo (31), para dizer que vai expor “muitos crimes” cometidos pela polícia em diversos países.
Sobre o Brasil, o grupo disse ainda que a população precisa investigar um possível vínculo do presidente Jair Bolsonaro com o “traficante e estuprador de crianças, John Casablancas”, que seria, segundo os hackers, um parceiro próximo do presidente norte-americno, Donald Trump, que teria atuado como intermediário para os negócios de Trump no Brasil, “sob algum cargo obscuro e indefinido”.
Opinião
Em sua live semanal, o editor do Jornal TaguaCei, Jeová Rodrigues, comentou sobre a divulgação feita pelos Anonymous e enfatizou que ação é uma reflexo do que estar por vir contra Bolsonaro. Segundo Rodrigues, é preciso investigar que está financiando os protestos de apoio ao governo que tem ocorrido todos os domingos na Esplanada dos Ministérios. Para o editor, todo material de apoio, como faixas, cartazes, e até os próprios militantes seriam funcionários que por ocuparem cargos comissionados no governo, vão às ruas para defender seus empregos.
“Bolsonaro está cansado de fazer ato contra a democracia, o que é crim. Ele contraria a ordem, as instituições. Ofende adversários, ministro do Supremo (STF), ataca jornalistas, é um caso de loucura”, diz Jeová Rodrigues.
Junto a essa situação, o editor lembra que o presidente não tem experiência para governar um país como o Brasil. Para Jeová Rodrigues, a população brasileira não merecia ter um presidente como Bolsonaro. “Ele não tem habilidade, não tem qualidades, ele não possui as mínimas condições de se sentar à mesa de um condomínio para presidir uma reunião”, argumenta.
Para Rodrigues, é preciso retirar imediatamente o presidente do cargo, para o país voltar a ter uma normalidade institucional, para que possa, entre outras atividades, fomentar a economia e prevenir a população contra a covid-19.
“Está na hora de parar com a loucura. A democracia precisa agora reunir todos os cidadãos de bem para que juntos possamos retirar esse hospício que está dentro do Palácio do Planalto”, afirma Jeová Rodrigues
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