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Prédio em Taguatinga corre risco de desabamento total, segundo Defesa Civil

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Edifício que desabou parcialmente está inclinado para um lado. Equipes de técnicos da Defesa Civil, UnB e do CBMDF avaliam entrada no prédio para retirarem pertences

Bombeiros vistoriam em escombros de prédio parcialmente desabado em Taguatinga -  (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A. Press)

prédio parcialmente desabado em Taguatinga, na Área Especial da QE 20, está sob risco de desabar por completo a qualquer momento. É o que afirmou o coronel da Defesa Civil do Distrito Federal (DCDF), Deusdete Vieira, ao Correio, na manhã desta sexta-feira (7/1).

Segundo ele, uma equipe técnica vai decidir, nas próximas 48 horas, se será possível ou não fazer a retirada dos pertences de moradores do edifício. O desabamento ocorreu nesta quinta-feira (6/1) e os bombeiros chegaram a tirar todos os moradores de dentro do edifício antes que o primeiro andar cedesse. 

A ação de vistoria vai contar com engenheiros da Universidade de Brasília (UnB), do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do DF (Crea-DF) e da Defesa Civil, que vão fazer uma avaliação. “A partir daí, vamos tomar uma decisão”, explica o coronel Vieira.

Se o prédio não mexer, a equipe de bombeiros vai entrar. “Se mexer, e não for aconselhável entrar, só o pessoal do resgate do Corpo de Bombeiros”, conclui o coronel da Defesa Civil do DF.

No local, há viaturas do CBMDF, Defesa Civil do DF (DCDF) e da Polícia Militar do DF (PMDF). O coronel Deusdete Vieira aguarda engenheiros para realizarem vistoria técnica nos prédios ao lado do que desabou parcialmente. “Será feita nova avaliação pela Defesa Civil após esse período”, complementa o Corpo de Bombeiros, em nota.

Bombeiro vistoria prédio parcialmente desabado em Taguatinga
Bombeiro vistoria o prédio em taguatinga
Bombeiros vistoriam em escombros de prédio parcialmente desabado em Taguatinga

Mapeamento

A Defesa Civil realiza um mapeamento prévio dos apartamentos, juntamente com os moradores, na expectativa de poder retirar os pertences pessoais das vítimas do desabamento após a próxima segunda-feira (10/1). De acordo com a Defesa Civil, os agentes fazem uma análise estrutural, que dura 72 horas, contando a partir do momento do acidente.

Equipes da DCDF monitoram se as estruturas se movimentam ou não para ver se haverá condições de segurança para os engenheiros da Defesa Civil retirarem os pertences de moradores no prédio. A Defesa Civil realiza um levantamento de bens que os moradores querem resgatar, como documentos, jóias e notebooks.

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE

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Jornalista

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