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Mulheres marcham em Brasília ‘pela vida, contra o racismo e o machismo’
Grupo se reuniu no Museu da República e caminha pela Esplanada dos Ministérios, em direção ao Congresso Nacional.
Mulheres se reuniram, no fim da tarde desta terça-feira (8), no Museu Nacional da República, no centro de Brasília, para uma marcha motivada pelo Dia Internacional da Mulher. O lema do protesto é “Pela Vida das Mulheres, contra o racismo e o machismo. Lutamos por comida, emprego, saúde, educação”.
O grupo se posicionou também contra os governos do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB). A caminhada, pela Esplanada dos Ministérios, seguiu até o Congresso Nacional e terminou por volta das 20h.
![Manifestantes carregam faixa de protesto contra os governos federal e do DF, durante marcha das Mulheres, em Brasília — Foto: Iana Caramori/g1](https://i0.wp.com/s2.glbimg.com/BjT4XbYLmXn0mHmlDaNUVwCI-ao%3D/0x0%3A1600x1200/984x0/smart/filters%3Astrip_icc%28%29/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/M/V/mC92RcR6atoX84gOvXgg/marcha-mulheres-faixa.jpg?w=620&ssl=1)
Manifestantes carregam faixa de protesto contra os governos federal e do DF, durante marcha das Mulheres, em Brasília — Foto: Iana Caramori/g1
Com representantes de movimentos femininos, estudantes, representantes de religiões de matriz africana, além da presença de alguns homens, antes de iniciar o trajeto, o grupo organizou uma roda de música (veja vídeo abaixo)
A caminhada começou pouco antes das 19h. A Polícia Militar do DF acompanhou e não houve registros de incidentes.
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Marcha das mulheres na Esplanada dos Ministérios, no DF
Os manifestantes, em um primeiro momento, ocuparam quatro faixas do Eixo Monumental. Depois, duas pistas foram liberadas para o trânsito.
Olenise Santos, de 57 anos, conta que acompanha o movimento feminista há, pelo menos, 35 anos. Engenheira civil, ela diz que sente todos os dias, no trabalho, o peso de ser mulher em um espaço predominantemente masculino. Para ela, manifestações como a desta terça-feira são essenciais.
“É um momento de estarmos com outras mulheres para dizermos não à violência contra nós. Nosso corpo é nosso”, diz a engenheira.
![Mulheres se reúnem em frente ao Museu da República, em Brasília, antes de sair em caminhada até o Congresso Nacional — Foto: Iana Caramori/g1](https://i0.wp.com/s2.glbimg.com/Q1BnSUGi8c-kCB6FGNuIMvyf-EM%3D/0x0%3A1600x900/984x0/smart/filters%3Astrip_icc%28%29/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/e/2/3rpAbORy2PjAIRdk73bA/marcha-mulheres-1.jpg?w=620&ssl=1)
Mulheres se reúnem em frente ao Museu da República, em Brasília, antes de sair em caminhada até o Congresso Nacional — Foto: Iana Caramori/g1
Beatriz Guedes, de 21 anos, destaca o peso da marcha para a luta das mulheres em busca de seus direitos. “É um movimento de representação das mulheres”, diz a estudante.
Para ela, durante a pandemia de Covid-19, o governo federal aprovou projetos e trabalhou com políticas públicas contrárias aos direitos femininos. “Acho que a gente avançou em muitas coisas, como no direito ao voto e o acesso a espaços onde só tinham presenças masculinas. Mas também percebo que há atrasos”.
![Policiais militares acompanham Marcha das Mulheres, em Brasília — Foto: Iana Caramori/g1](https://i0.wp.com/s2.glbimg.com/zNm2k0bE9D4oixPivEaTBEypBvE%3D/0x0%3A1600x1200/984x0/smart/filters%3Astrip_icc%28%29/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/V/k/oAbMAtTuSuPkOtBVpnKw/marcha-mulheres-3.jpg?w=620&ssl=1)
Policiais militares acompanham Marcha das Mulheres, em Brasília — Foto: Iana Caramori/g1
Gabriela Garcia, que participa da organização da marcha em Brasília diz que a violência contra a mulher tem crescido e que atos como os desta terça-feira são fundamentais para chamar a atenção.
“Nossa luta é combater o feminicídio e empoderar as mulheres”, diz Gabriela Garcia.
FONTE: G1-DF
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