Lei que trata da plenitude emocional da mulher da área rural é sancionada no DF
Reafirmar o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com a mulher no campo e assegurar que ela possa ter dignidade em seu trabalho e acesso a garantias básicas. Com esse propósito, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei 6.812/21, que trata da plenitude emocional da mulher da área rural.
Segundo o texto, a plenitude, para ser alcançada, envolve o respeito ao trabalho dessas cidadãs, a capacidade produtiva, as potencialidades mentais e físicas, o ofício profissional e familiar como produtora rural, entre outros pontos.
Elas dividem uma série de responsabilidades e, muitas vezes, se veem em conflito, como lembra a coordenadora do Projeto de Valorização das Mulheres Rurais da Emater, Selma Tavares. “As mulheres rurais respondem por parte da produção agrícola mas, ao mesmo tempo, têm seus afazeres domésticos e muitas são chefes de família. Precisam ser olhadas com toda a atenção”, diz Selma.
Pastas como a Secretaria da Mulher e a Emater-DF têm se empenhado nesse papel em busca da referida plenitude. “A mulher rural é uma prioridade para o governo. Temos programadas ações em parceria com a Secretaria de Saúde, oficinas de capacitação e de geração de renda, além do Fórum da Mulher do Campo e do Cerrado, um espaço para ouvir suas demandas”, destaca a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. “A lei vem para chamar a atenção do cuidado que deve ser aprimorado com esse público“, acredita.
A Secretaria da Mulher criou, na atual gestão, a Diretoria de Mulheres Rurais e oferece atendimento às vítimas de violência em seus equipamentos (Ceams e Casa Abrigo, entre outros). Além disso, tem programas direcionados a elas como o Oportunidade Mulher Rural.
A Secretaria da Mulher criou, na atual gestão, a Diretoria de Mulheres Rurais e oferece atendimento às vítimas de violência em seus equipamentos (Ceams e Casa Abrigo, entre outros). Além disso, tem programas direcionados a elas como o Oportunidade Mulher Rural.
A Emater também se faz presente na vida da trabalhadora rural. Elas representaram, em 2020, 36% dos 12.918 beneficiários atendidos pelo órgão. Foram quase 4.800 mulheres contempladas nas ações de assistência técnica e extensão. Oficinas que levam até elas novas tecnologias agrícolas e agroindustriais e capacitações para inclusão nos trabalhos de manutenção de equipamentos agrícolas. Aulas de como operar um trator, por exemplo. Uma atividade essencialmente tocada por homens.
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