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Com fim do auxílio emergencial, Bolsonaro consolida a fome e a miséria no Brasil, diz Zeca Dirceu

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Os efeitos da pandemia de Covid-19 prometem continuar se manifestando por muito tempo na vida das pessoas, principalmente dos brasileiros. Isso é o que pensa o deputado federal, Zeca Dirceu (PT-PR). Sua opinião foi publicado recentemente no site Brasil 247.

A crise econômica, agravada pela pandemia, levou o País a níveis recordes de desemprego e de fechamento de empresas, bem como a uma situação que há anos não ouvíamos falar com tanta frequência: a fome voltou a assombrar o povo.

Bolsonaro prepara uma tragédia nacional e consolida a fome e a miséria como projeto de governo.

“Mesmo em meio ao contexto caótico, onde milhares de pessoas voltaram a passar fome no país, o governo federal e o presidente Jair Bolsonaro cortaram o auxílio emergencial pela metade e insistem em querer extinguir o benefício, ampliando a fome e o número de pessoas sem acesso regular à alimentação básica”, diz o deputado federal Zeca Dirceu.

Além da tributação, outra forma rápida de manter o auxílio emergencial ativo seria utilizar parcialmente o dinheiro das reservas internacionais que o Brasil possui.

“Atualmente, estão em torno US$ 350 bilhões, o que equivale a R$1,9 trilhão. Essas reservas são aditivos disponíveis e controlado pelo Banco Central para atender necessidades de câmbio e manter a economia brasileira. O lucro auferido pelo BC poderia ser parcialmente usado para financiar o auxílio emergencial”, lembra o parlamentar. “É uma vergonha que Bolsonaro e sua trupe reduzam esses pagamentos.”

Para Zeca, é vergonhoso que um país rico como o Brasil esteja lidando com um presidente que não tem o menor interesse em socorrer a população mais pobre e um ministro da economia ultraliberal que brinque com a vida dos mais vulneráveis.

“Por isso, toda a oposição está unida e impedindo votações no Parlamento até que a presidência do Congresso Nacional coloque a Medida Provisória 1000/2020 em votação.A MP prorroga o auxílio, e nós defendemos que ele seja mantido com os mesmos valores iniciais: R$ 600,00, e não a metade, como o governo enviou na MP”, ressalta.

Ela ainda diz que seu mandato está firme na luta pela manutenção do auxílio emergencial de R$ 600,00 e exigimos a imediata votação da MP 1000/20.

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Jornalista

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